Meta descrição: Descubra como o BI no RH ajuda a antecipar o turnover, monitorar desempenho e melhorar a gestão de pessoas com base em dados.
Se engana quem pensa que o BI (Business Intelligence) serve apenas para monitorar vendas ou analisar dados financeiros.
Cada vez mais, a área de Recursos Humanos tem adotado o BI como aliado estratégico para entender melhor as pessoas, antecipar problemas e fortalecer o desempenho organizacional.
Quando bem implementado, o BI no RH ajuda a transformar dados “soltos”, como avaliações de desempenho, absenteísmo ou índices de turnover, em informações claras e acionáveis, capazes de orientar decisões que impactam diretamente a motivação, o clima e os resultados da equipe.
Continue a leitura para saber mais!
Como antecipar problemas como o turnover e o absenteísmo?
Um dos maiores desafios do RH é reter talentos. Altos índices de rotatividade geram custos com desligamentos, contratações e treinamentos, além de afetar o clima interno. O BI permite cruzar diferentes dados de forma inteligente, como:
- tempo médio na função;
- resultados de avaliações de desempenho;
- frequência de faltas ou atrasos;
- participação em programas de desenvolvimento.
Com isso, é possível identificar padrões de risco de desligamento, antecipar movimentações e até personalizar ações de retenção para cada perfil de colaborador. O mesmo vale para o absenteísmo, que pode ser analisado em conjunto com dados de saúde ocupacional ou engajamento.
Por que acompanhar tudo em tempo real?
Avaliações de desempenho não precisam acontecer apenas uma vez por ano. Com o BI, o RH pode acompanhar a performance da equipe em tempo real, criando dashboards que mostram:
- metas alcançadas por colaborador ou por time;
- indicadores de produtividade;
- frequência de feedbacks;
- participação em treinamentos.
Mas… por que fazer isso?
Esses dados ajudam gestores a tomar decisões mais rápidas e justas, além de orientar planos de desenvolvimento mais assertivos. A empresa ganha agilidade e os colaboradores sentem que seu esforço está sendo acompanhado de forma transparente.
Isso ajuda a melhorar o clima organizacional?
Essa é uma pergunta essencial para a gestão de pessoas e a resposta é sim! Afinal, saber como os colaboradores se sentem é essencial e o BI também pode ajudar nisso.
Por meio da da análise de pesquisas internas, dados de comunicação, movimentações de equipe e outras fontes, é possível medir o clima organizacional com base em fatos, e não apenas em percepções.
Além disso, o BI permite acompanhar a evolução desses indicadores ao longo do tempo, ajudando a entender o impacto de ações específicas, como mudanças na liderança, implementação de benefícios ou programas de diversidade.
E como isso ajuda nos treinamentos?
Pode até parecer brincadeira, mas outro grande ganho está na área de capacitação do time. Com a ajuda do BI, o RH pode identificar lacunas de conhecimento, monitorar a participação em treinamentos e avaliar o impacto direto dessas ações no desempenho da equipe.
Por exemplo, se um time apresenta baixa produtividade, é possível cruzar esse dado com a frequência de participação em treinamentos técnicos. Se for identificado que os colaboradores não passaram pelos módulos-chave, o plano de capacitação pode ser ajustado de forma pontual e estratégica.
Como a Know Solutions pode ajudar?
A Know Solutions entende que cada empresa tem um contexto e desafios diferentes. Por isso, oferece projetos personalizados de Business Intelligence com foco em Recursos Humanos.
Com os dashboards certos, é possível:
- monitorar indicadores de turnover, engajamento e desempenho;
- cruzar dados de diferentes sistemas (como ERP, folha de pagamento e plataformas de treinamento);
- acompanhar metas e métricas de clima e cultura organizacional;
- gerar relatórios automatizados para lideranças e diretoria;
- tomar decisões baseadas em dados, e não em suposições.
A gestão de pessoas está mais complexa e dinâmica do que nunca. Nesse cenário, o business intelligence se torna uma ferramenta indispensável para o RH, permitindo decisões mais ágeis, embasadas e eficazes. Seja para prever saídas, melhorar o clima ou desenvolver talentos, o BI transforma dados em aliados do capital humano.
Estamos aqui para ajudar! Entre em contato com a Know Solutions e descubra como usar o poder dos dados para transformar sua área de RH e melhorar o desempenho das pessoas e da empresa como um todo.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?