Business Intelligence (BI) é mais uma metodologia do que uma tecnologia. Ela combina diferentes processos e procedimentos, cada um com técnicas próprias, para auxiliar a tomada de decisões com base em dados. Assim, pode ser entendida como o que os gestores fazem com os insights obtidos por diferentes ferramentas.
Os sistemas da maioria das empresas evoluíram independentemente e de forma não-estruturada, com cada departamento sendo responsável por suas próprias soluções. Com isso, a tomada de decisões pode encontrar obstáculos. É aí que a BI pode ajudar, coletando, organizando, analisando e compartilhando os dados.
Os componentes de Business Intelligence são: fontes de dados, Data Warehouse (DWH), Online Analytical Processing (OLAP), Data Mining, Extract, Transform, Load (ETL) e ferramentas de visualização. Venha conhecê-los!
Fontes de dados
Nesta era da informação, a produção de dados está em todos os lugares, dentro e fora das companhias. Muitas soluções de BI já conseguem capturar informações de boa parte delas — incluindo redes sociais, relatórios públicos do governo, e-mails e outros — mesmo quando eles são do tipo não-estruturado.
ETL
São as ferramentas usadas para transferir os dados, já prontos para uso, para o DWH. Para a extração, especifica-se a fonte e quais dados se quer. Em seguida, eles vão para uma área em que podem ser transformados e tratados (para evitar, por exemplo, múltiplas instâncias do mesmo registro). Por fim, devidamente organizados, são enviados para o DWH.
Data Warehouse
O DW permite acesso fácil a todos os dados da companhia, vindos das diferentes aplicações instaladas na empresa — e previamente tratados pelo ETL. São, normalmente, estruturados em tabelas relacionais que podem ser visualizadas, mas não alteradas (isso só é possível na aplicação-fonte).
Quando o DW é alimentado com dados compatíveis e sincronizados, passamos a ter todos os dados da empresa em um único local e em um formato consistente. Com isso, é possível ter uma visão padronizada, única e holística do que está acontecendo na empresa. O volume de dados, porém, continua sendo um desafio.
OLAP
O OLAP ajuda a obter respostas mais rapidamente. Isso é possível porque o OLAP calcula previamente e guarda respostas às possíveis questões dos usuários. Com isso, é possível questionar os dados de forma abrangente e, assim, obter uma visão de alto nível enquanto os inspeciona até o nível do registro individual.
Com respostas mais rápidas, todo o método de análise muda: a informação é extraída mais facilmente dos dados e isso pode garantir vantagens competitivas à organização.
Data Mining
É o processo de extração de informação dos dados corporativos, em busca de correlações, anomalias e tendências. Para que ofereça as respostas corretas, é preciso que sejam feitas as perguntas adequadas. Profissionais especializados podem ajudar a determinar quais resultados são significativos.
Visualização
O BI transforma dados, que no começo eram descontextualizados, em informação relevante para o usuário final, que pode ser ou não técnica. É preciso, portanto, que esses dados sejam didáticos, claros e intuitivos, que possam ser facilmente compreendidos.
Em geral, as ferramentas de visualização de dados utilizam gráficos e mapas para auxiliar esta compreensão. Os formatos tradicionais incluem gráficos de barra, de pizza, radar, funil, chegando até a relatórios e painéis interativos.
Dashboards
Trata-se das primeiras interfaces gráficas com as quais o usuário tem contato. Eles concentram os relatórios e as informações mais importantes, personalizados de acordo com as necessidades do usuário. É neles que as informações mais importantes são organizadas de forma simples e em um único local.
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