Em um mundo onde as empresas oferecem serviços e produtos muito parecidos, clientes têm maior poder de escolha e estão mais bem informados. Essa é a nossa realidade e, diante dela, os negócios precisam contar com diferencial competitivo, pois essa é uma exigência de mercado.
Mas, na prática, como construir isso? Como fazer uma empresa se destacar em relação a outras que têm acesso aos mesmos fornecedores? Entenda, neste post, a importância de se diferenciar da concorrência e conheça caminhos para alcançar esse objetivo.
O que é diferencial competitivo?
Imagine-se em uma corrida de carros: a pista é a mesma, os motoristas têm capacidade semelhante e as regras são iguais. No fim das contas, quem ganha? É neste contexto que entra o diferencial competitivo, que são estratégias para conquistar a confiança e a preferência do cliente — o prêmio máximo dessa disputa.
Mesmo com produtos idênticos, há formas de fazer de sua marca uma boa referência para o consumidor: a agilidade na entrega, a qualidade do atendimento e o acompanhamento pós-venda, por exemplo, são pontos importantes na construção de uma relação duradoura com seu público.
Como construir um diferencial competitivo?
Entenda que essa é uma construção contínua, e que demanda tempo. Você tem que escolher caminhos e tomar atitudes para consolidar essa diferenciação em relação à concorrência e se tornar especial aos olhos do seu público.
Veja algumas das formas mais efetivas de conseguir isso:
1. Conhecer a si mesmo e à concorrência
Para dar início a essa jornada, você precisa estudar, avaliar e observar a si mesmo e ao mercado em que está inserido. Assim você consegue identificar seus pontos fortes e aqueles em que precisa melhorar.
Uma forma de fazer isso é utilizando o que, na administração, chama-se análise FOFA, avaliando:
- forças, que são o que você tem de melhor internamente, como bons sistemas, uma equipe capacitada etc.;
- oportunidades, que são boas possibilidades percebidas no mercado, como um produto que pode ser bem aceito ou uma região a ser trabalhada;
- fraquezas, ou seja, seus pontos internos de melhoria. Questões de organização, ferramentas ou estruturas que podem ser melhoradas;
- ameaças que você identifica no mercado, como a entrada de um concorrente forte ou aumento de impostos.
Você pode aproveitar as forças e oportunidades, corrigir e se precaver contra as ameaças para se destacar e se fortalecer.
2. Capacitar sua equipe continuamente
Esse é um dos pontos que mais pedem atenção nas empresas. Muitos empreendedores começam seus negócios sem o preparo devido ou possuem equipes que precisam se desenvolver.
Buscar treinamentos, cursos para qualificar gestores e colaboradores são formas de fazer com que tudo seja feito da melhor forma, entregando um produto ou serviço de maior qualidade e garantindo a satisfação do cliente.
3. Investir em inovação
Mas de nada adianta ter uma equipe capacitada se você não der a ela excelentes ferramentas de trabalho. E a tecnologia é, sem dúvida, a melhor delas. Com a inovação, você encontra formas mais inteligentes de atuação. Isso reduz custos e otimiza o uso do tempo de seus funcionários. Isso colabora para que os resultados sejam entregues mais rapidamente, ou seja, traz mais eficiência.
Nesse contexto as ferramentas de Business Intelligence (BI) são uma opção excelente. Com os dados inseridos, você consegue ter relatórios e visões estratégicas que ajudam a definir melhores formas de atuar. O BI permite que você conheça a si e ao mercado e saiba como e quando agir para ganhar espaço e competitividade.
Um sistema que agrupe as informações de suas redes sociais, de seus atendimentos, de vendas, de custos e outros dados pode fornecer uma visão clara sobre faturamento, produtividade e outros índices que ajudam a identificar pontos de melhoria.
A maioria absoluta das grandes empresas conta com ferramentas de Business Intelligence para apoiar as decisões importantes e alcançar o desejado diferencial competitivo. Sua força nos negócios, somada à capacitação da equipe, confere excelência contínua ao empreendimento.
Ficou interessado? Para entender mais a respeito, baixe nosso e-book sobre Business Intelligence e saiba como se diferenciar no mercado e garantir sucesso nos negócios!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?