Algumas vezes, o clima pode estar ruim na empresa e isso vai se refletir diretamente na qualidade de vida no trabalho, seja de seus líderes, seja de seus colaboradores. Nesse cenário, a autoestima tende a ficar baixa, a produtividade começa a cair e as mudanças, geralmente negativas, passam a fazer parte da rotina.
Ninguém quer passar por isso, não é mesmo? Nem os líderes nem os colaboradores! Portanto, para evitar que momentos como esse façam com que a qualidade de vida no trabalho diminua, separamos 11 dicas essenciais na hora de melhorar o clima organizacional. Confira!
1. Defina metas e objetivos
Você precisa conhecer quais são as suas metas de trabalho e, a partir delas, levantar os seus objetivos. Parece a mesma coisa, mas, quando sabemos definir ambos, de forma clara, percebemos que cada um tem a sua importância. Por exemplo: se você quer atingir o topo do mercado, essa é sua meta, e seus objetivos podem ser ganhar mais dinheiro, reconhecimento, entre outros.
2. Evite conflitos desnecessários
Se há uma coisa que incomoda as pessoas e, consequentemente, baixa a estima delas é o conflito dentro do trabalho, principalmente quando ele é desnecessário. Alguém usou o “seu” copo de beber água e você faz uma tempestade por causa disso? Será que não é o momento de rever essas atitudes? Pense nisso!
3. Faça aquilo de que você gosta
O mais importante para se ter qualidade de vida no trabalho é se sentir bem com aquilo que você faz. Envolva-se com o que gosta e conseguirá resultados positivos em suas ações. Quando, por razões imprevisíveis, eles forem negativos, você terá motivação para mudar e fazer de novo — de outra maneira —, já que há maior motivação em fazer essa atividade.
4. Valorize o outro e a si mesmo
Saber trabalhar com outras pessoas é essencial para quem precisa delegar tarefas no trabalho. Dê valor às pessoas que estão ao seu redor e faça com que elas lhe enxerguem com esse mesmo potencial. Assim, todos saberão que podem contar uns com os outros sempre que precisarem.
5. Saiba dizer não
Porém, por mais que queiramos nos mostrar dispostos e disponíveis, não podemos deixar que as pessoas abusem dessa nossa condição. Uma hora vai ser preciso dizer não para alguém ou ouvir um não. Então, esteja preparado para isso. Não adianta querer abraçar o mundo todo. Por isso, (re)conheça suas reais possibilidades.
6. Tenha estratégias de trabalho
Você não precisa perder dias e noites com algo que poderia ser resolvido em uma tarde. Por isso, é tão necessário ter controle de suas ações cotidianas no trabalho. Para tal, existem diferentes ferramentas que podem otimizar seu tempo e lhe ajudar a organizar o dia a dia na empresa. Então, procure aquelas que realmente estão dentro das suas necessidades.
7. Separe o trabalho da vida pessoal
Quando o trabalho toma grande parte do tempo da pessoa, a tendência é a sua produtividade começar a cair. Isso acontece porque o ser humano deve ter um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, de modo que ele precisa se distrair. Se dedicar a algum lazer específico ou passear com a família, por exemplo, ajudam a pessoa a recarregar as energias e manter-se produtivo por mais tempo no trabalho. Algumas pessoas inclusive chamam isso de boa procrastinação.
8. Evite fofocas
Fofocas nunca foram e jamais serão úteis em nenhum sentido. Infelizmente, existem muitas conversas nos corredores das empresas que nada agregam ao trabalho e, não obstante, apenas denigrem um colaborador ou até alguém de cargo mais elevado. Não é fácil e rápido criar um ambiente organizacional harmônico e positivo, mas torná-lo tóxico e negativo em virtude do mau hábito da fofoca pode levar pouquíssimo tempo.
9. Faça apenas o que você consegue
É impossível alguém saber tudo sobre a sua área de atuação. Direcionar o foco para uma atividade específica é melhor do que assumir várias tarefas e não corresponder à altura, gerando estresse e até mesmo desgaste na relação entre gestor e colaborador. Existem outros profissionais que podem desempenhar tais atividades com qualidade, contribuindo para o negócio crescer e se destacar dos concorrentes.
10. Não procrastine
Nosso corpo tende a querer trocar um prazer duradouro por uma satisfação momentânea. No entanto, quando se procrastina, aquele bem-estar é logo suprimido por um tempo menor para a execução das atividades, resultando, às vezes, em entregas de menor qualidade. Se a pessoa já tem o hábito de deixar os afazeres do trabalho para depois, a mudança não será fácil, mas é crucial que aconteça. Nesse sentido, o importante é ir aos poucos e realizar pequenas vitórias todos os dias.
Em outras palavras, sempre que o corpo quiser procrastinar, o ideal é procurar dizer não e continuar aquela atividade. Fazer isso repetidas vezes acostuma o nosso ser interior a considerar a satisfação de uma atividade realizada no tempo maior do que um prazer momentâneo, que lá na frente se transformará em estresse e pressa em concluir um trabalho.
11. Aprenda a trabalhar em equipe
Não é atoa que as empresas geralmente exigem dos candidatos o saber trabalhar em equipe. Independentemente de quão bom seja o colaborador, se ele não tem uma boa habilidade comunicativa e de relacionamento interpessoal, a tendência é ele não permanecer no emprego ou estacionar na sua carreira.
Falando de uma outra forma, estagnar na área de atuação é deixar de agregar valor ao negócio por não saber trabalhar em equipe. Pode ser que outro colaborador cubra essa lacuna ou não, mas a verdade é que isso abre um precedente para a companhia começar a perder em algum diferencial competitivo. Saber ouvir críticas construtivas dos colegas, por exemplo, ajuda bastante nesse sentido, além de compreender que o seu trabalho só será, de fato, eficiente, se souber colaborar com o time, mesmo sendo talentoso individualmente.
Dedicamos parte de nossas vidas ao trabalho e buscar por qualidade nesses momentos deve ser prioridade. Todos nós queremos voltar felizes e satisfeitos com nossas atuações, mas isso só é possível quando se tem satisfação profissional.
Gostou das dicas de como melhorar a qualidade de vida no trabalho? Então não saia do blog da Know Solutions sem antes visitar e curtir a nossa página no Facebook!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?