O bem mais precioso de uma organização é o seu capital humano, pois sem ele é impossível alcançar os resultados e o crescimento desejados. Portanto, saber como identificar talentos na sua equipe é uma característica muito importante para valorizar e desenvolver cada vez mais profissionais.
Uma das principais vantagens em reconhecer talentos em sua equipe é que isso permite uma maior retenção de funcionários. E isso tem se mostrado muito mais econômico do que a contratação e o treinamento de novas pessoas a todo momento.
Isso porque algumas empresas acabam desperdiçando talentos e formando profissionais para seus concorrentes, já que seus colaboradores ficam desmotivados e insatisfeitos com a liderança.
Para identificar talentos, antes de mais nada, é preciso saber de que tipo de profissionais a sua organização precisa e quais são as competências e habilidades que farão alguém se destacar. Definido isso, confira abaixo 5 passos que vão ajudá-lo a encontrar os melhores profissionais em sua equipe!
1. Ofereça um ambiente de trabalho saudável
Para que seus colaboradores se sintam à vontade e tenham a oportunidade de mostrar suas competências e habilidades, um ambiente de trabalho saudável é indispensável.
Se você quer garantir isso, tenha uma cultura organizacional bem definida, promova a integração entre a equipe, respeite a diversidade e as particularidades de cada um e seja justo com relação a horários e responsabilidades.
2. Seja transparente com seus funcionários
Ter um canal de diálogo aberto com a sua equipe é muito importante. Assim, eles terão a liberdade de dar a sua opinião e, até mesmo, dizer o tipo de tarefa de que mais gostam ou com as quais não possuem muita afinidade.
Dessa forma, você já pode ir identificando potencialidades e fraquezas em seus membros. Além disso, um relacionamento transparente e respeitoso evita diversos mal entendidos que acabam com o clima em qualquer gestão.
3. Analise o trabalho individual dos colaboradores
Mesmo nos projetos em equipe, é necessário avaliar a participação e o trabalho de cada um dos colaboradores.
Esse cuidado serve tanto para reconhecê-los quanto para verificar em que tipo de tarefa eles mais se destacam, como eles costumam trabalhar, quais são os mais organizados e os que possuem mais facilidade em se colocar como líder, etc.
Esteja sempre atento e acompanhe o trabalho de cada um de seus funcionários.
4. Delegue desafios aos membros de sua equipe
Você já pensou que sua empresa pode ter funcionários excepcionais, mas que têm seus talentos camuflados por falta de oportunidade? Nem sempre o trabalho designado aos seus membros permite que eles mostrem toda a sua competência e criatividade. É por isso que eles precisam ser desafiados de vez em quando.
Incentive-os a criar novos projetos, novas soluções para seus clientes e a buscar sempre ir além. Isso mostra que você confia e reconhece o trabalho deles.
5. Ofereça um plano de carreira bem estruturado
Estruturar um plano de carreira que realmente seja colocado em prática é uma boa estratégia para a sua empresa identificar e reter seus talentos. Quando o funcionário enxerga uma oportunidade de crescimento, ele se empenha mais em suas tarefas e mostra todo o seu potencial.
Converse com cada um de seus profissionais, saiba quais são suas formações e seus interesses. Construam juntos um plano de carreira para eles dentro da organização e se encarregue de ajudá-los a chegar lá.
Você tem experiência na retenção de profissionais e quer compartilhar com nossos leitores mais alguma dica importante sobre como identificar talentos em uma empresa? Deixe-a aqui em nossos comentários!
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.