Como catalisadores em reações químicas, o bom relacionamento entre gestores e colaboradores facilita o caminho para a consecução dos objetivos de uma empresa. Essa é uma verdade que não se pode discutir. Porém, para ser possível alcançar resultados verdadeiramente satisfatórios, é preciso saber como engajar a equipe.
Tenha em mente que, por mais felizes que estejam os seus funcionários, pouco poderão contribuir se não estiverem realmente envolvidos com o negócio. Aliás, vale ressaltar que a felicidade no trabalho nem sempre é sinônimo de envolvimento.
De uma forma ou outra, este artigo foi preparado para apresentar as 5 melhores práticas para engajar a sua equipe. Não perca esta leitura em hipótese alguma. Confira!
1. Faça melhores perguntas
De acordo com o empreendedor, autor de best-sellers, filantropo, estrategista de negócio e um dos mais respeitados coaches do planeta Tony Robbins, a qualidade das perguntas é essencial para a efetividade dos colaboradores.
Todo gestor precisa saber fazer boas perguntas, do contrário, dificilmente conseguirá obter o melhor dos seus funcionários. Nesse contexto, pergunte:
- Você tem a clareza sobre o que é sucesso em sua função?
- Você está animado com o que faz?
- O que lhe traz mais satisfação no trabalho?
Essa questão também é importante para que os gestores consigam entender os problemas a partir de diferentes perspectivas. Isso ajuda a reduzir os dramas da equipe.
2. Seja transparente
Seja transparente, não se esqueça disso. Embora possa haver situações em que seja necessário “esconder” algumas informações, jamais faça isso quando elas devem ser repassadas aos colaboradores.
A transparência é essencial, porque favorece o elo de confiança entre você e seus funcionários. Além disso, ela também promove a sintonia do grupo.
Ao ser aberto e honesto, eles terão mais respeito por você e pela empresa. Com isso, a tendência é que eles fiquem mais engajados com os seus objetivos.
3. Saiba ouvir
Neste artigo sobre como engajar a equipe, o “saber ouvir” não poderia ficar de fora das melhores práticas. Se você não der ouvidos às dores e/ou sugestões do seu pessoal, esqueça, engajá-los será uma tarefa quase impossível.
Por isso, peça feedbacks constantes. Essa prática simples dá a entender que você se importa com a opinião dos outros, colaborando, assim, para o engajamento do time.
4. Reconheça os esforços
Tão relevante quanto está o reconhecimento dos esforços. Quando uma tarefa em questão foi bem concluída ou está encaminhando para tal, elogie os envolvidos. Acredite ou não, elogios causam o bem-estar dos colaboradores, fator importante para o ganho de motivação para as futuras atividades.
Para isso, esteja sempre monitorando os trabalhos da equipe. Nesse caso, a aplicação do Business Intelligence será de grande ajuda, pois ele pode gerar engajamento a partir do momento que oferece para os gestores as informações que os deixam cientes acerca do resultado dos seus liderados. Com isso, poderão atuar no sentido de esclarecer dificuldades e auxiliar em certas tarefas.
5. Crie um ambiente de trabalho agradável
Por último, crie um ambiente de trabalho agradável. Nesse sentido, não estamos nos referindo apenas ao espaço físico em si, mas, sim, à sua estrutura organizacional como um todo.
Aqui, a ideia é desenvolver uma cultura que permeie a missão, a visão e os valores da empresa. Proporcione um ambiente proativo e de fácil comunicação, não se esquecendo, é claro, de torná-lo confortável e fazer com que ele desperte a criatividade dos seus funcionários.
Para concluir esta conversa sobre como engajar a equipe, é válido salientar que um time engajado é aquele em que seus integrantes sabem perfeitamente quais são os seus papéis na organização, fazendo fortes contribuições e progredindo continuamente.
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Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?