Vivemos hoje uma era movida por dados. Com o avanço da tecnologia, as empresas podem mensurar todos os aspectos que interferem em seu desempenho. Mas, você sabe como exatamente usar essas referências para obter vantagem competitiva?
Tal conhecimento é importante não só para um uso consciente dessas referências, como para ter um entendimento mais aprofundado do negócio.
Se o assunto desperta o seu interesse, leia o post até o final!
Qual a importância da inteligência de mercado?
O uso de dados está intimamente ligado à inteligência de mercado, que nada mais é que o processo de coletar e monitorar dados, transformando-os em informações úteis para que a empresa consiga melhorar as próprias estratégias e alcançar resultados mais satisfatórios.
A aplicação da inteligência de mercado ajuda a antecipar tendências e riscos, preparando a organização para mudanças inevitáveis e evitando que ela se torne obsoleta.
Porém, para que os dados tragam realmente um diferencial, é preciso cuidado nas análises e uma aplicação prática de todo o conhecimento que proporcionam.
Como o uso de dados ajudam na vantagem competitiva?
Fazendo uma análise cuidadosa e utilizando as informações de maneira correta, a empresa pode sair na frente em diversos aspectos. Destacamos os mais importantes.
Melhora a tomada de decisões
Com as ferramentas avançadas que as organizações dispõem, é possível identificar ameaças externas e problemas internos de maneira muito clara. Os dados permitem análises mais aprofundadas e uma visão holística do negócio.
Toda essa transparência traz uma segurança muito maior à tomada de decisão. Os gestores não precisam mais definir os próximos passos sem saber exatamente as consequências. Eles já têm uma ideia mais definida sobre o que esperar e dos resultados positivos e negativos.
Identifica e corrige falhas
Gargalos na produção são comuns e muitas vezes passam despercebidos. A avaliação cuidadosa dos dados ajuda a identificar problemas nos processos internos e a promover correções e mudanças capazes de impulsionar os resultados, além de proporcionar um uso mais inteligente dos recursos.
Ou seja, com as ferramentas apropriadas, a empresa consegue fazer mais, em menos tempo e com menos dinheiro. Isso traz uma enorme vantagem competitiva e consegue deixar a organização pronta para aproveitar oportunidades e acompanhar atualizações, inevitáveis em qualquer nicho de atuação.
Melhora a relação com o cliente
Compreender os desafios e as necessidades dos clientes é condição básica para qualquer organização. Com um banco de dados atualizado, as referências sobre consumo e a preferências dos consumidores ficam bem nítidas.
A partir desse ponto, é possível criar novos produtos e soluções, melhorar o atendimento e estabelecer uma relação mais próxima, fidelizando o cliente e fortalecendo a marca.
Não limite a aplicação de dados apenas a essas três possibilidades que citamos aqui. Elas são alguns dos pilares para uma maior vantagem competitiva, mas também vale avaliar outras opções, de acordo com a realidade do seu negócio.
Se precisar de ajuda para avaliar os indicadores e saber como utilizar a inteligência de mercado a seu favor, entre em contato conosco! Podemos montar a estratégia ideal para a sua corporação!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?