Fazer a gestão de projetos hoje em dia é uma tarefa desafiadora: criar um produto para colocá-lo em um mercado cada vez mais competitivo requer um esforço coletivo de inovação e pesquisa. No entanto, a responsabilidade pelas escolhas muitas vezes cai sobre o gestor.
Uma das soluções para dar suporte na tomada de decisão é usar Business Intelligence na gestão de projetos, que pode prevenir decisões precipitadas e desinformadas.
No entanto, essa é apenas uma das várias maneiras que o BI pode contribuir para a sua gestão! Quer saber mais sobre como ele funciona? Acompanhe o post de hoje!
O que é Business Intelligence?
O BI é uma metodologia que tem como função primária coletar dados de diversas fontes dentro da empresa e organizá-los de forma que fiquem mais compreensíveis. Hoje em dia, isso é feito por diversas empresas por meio de sistemas informatizados. Sendo assim, é possível extrair mais informação mais rápido do que com uma simples tabela do Excel ou alguns gráficos.
Uma vez que o sistema de BI esteja sendo alimentado com uma variedade grande de informações, ele vai analisar e reconhecer padrões, que é o seu grande diferencial competitivo. Além disso, as soluções de Business Intelligence também têm a opção de emitir alertas quando os indicadores atingem níveis críticos, o que ajuda a prevenir surpresas desagradáveis.
Como o Business Intelligence contribui para gestão de projetos?
O BI pode ser usado em diversas áreas de uma empresa, desde o marketing até o setor financeiro. Mas é na gestão de projetos que ele pode fazer contribuições críticas.
BI reúne, organiza e distribui as informações
Em vez de ter os dados, coletados pela empresa, espalhados entre os diferentes setores, com o Business Intelligence é possível ter tudo unificado em uma mesma aplicação. Além disso, o BI é mais fácil de atualizar, dispondo os dados de forma dinâmica e de fácil compreensão.
A forma de distribuição também facilita o compartilhamento de informações entre os envolvidos no projeto e garante mais segurança da informação, uma vez que é possível ter controle sobre quem pode ter acesso a quais dados.
BI faz conexões entre os dados e ajuda na tomada de decisão
Uma vez que as informações estejam todas em um só lugar, fica muito mais fácil para o gestor de analisá-las em um conjunto nos momentos de tomada de decisão. Mas o que o Business Intelligence faz não é só tornar as informações acessíveis, como também ajudar a traçar essas conexões entre diferentes dados por meio de um software que identifica padrões e tendências de mercado.
Além disso, o BI faz o monitoramento dos indicadores com alertas automáticos para o gestor, o que dá mais controle sobre o projeto.
BI facilita o cumprimento do planejamento
Entre os envolvidos de um projeto, é possível compartilhar informações como os prazos, quais são as atividades realizadas e o estágio de cada uma dessas tarefas. Isso não só aumenta a integração da equipe, como também permite ter uma visão melhor sobre os pontos falhos do projeto e daquilo que se desviou do planejado.
Com a análise dos padrões, o BI pode conseguir até prever, por exemplo, quando haverá necessidade de mais recursos do que o planejado dentro de um projeto.
Quer saber mais sobre como o BI pode contribuir para o sucesso da sua empresa? Ficou interessado na atuação do Business Intelligence na gestão de projetos? Assine a nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades em BI!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?