Os colaboradores da empresa entregam tarefas antes do prazo que quase sempre precisam ser revisadas? O time tem conhecimento dos objetivos e metas para que, com base neles, consigam agregar valor ao negócio? Essas e outras perguntas são respondidas quando ocorre a chamada gestão de desempenho.
Ao longo do texto iremos explicar melhor esse conceito, ressaltando sua importância no aumento de produtividade individual e da equipe. Explicaremos também porque o Business Intelligence é tão crucial nesse processo, ajudando a fazer uma gestão efetiva que traga resultados expressivos ao negócio. Ficou interessado? Continue a leitura até o final e fique por dentro do tema!
O que é gestão de desempenho?
A gestão de desempenho é o conjunto de métricas que norteiam os gestores quanto ao desempenho e performance dos profissionais. Aqui vale mencionar a diferença entre desempenho e performance. O primeiro diz respeito às tarefas propriamente ditas do colaborador, como criar relatórios. Já a performance consiste nos resultados gerados a partir do seu desempenho, se foram acima ou abaixo do esperado.
Qual a importância da gestão de desempenho?
Sem a gestão de desempenho a empresa não tem conhecimento se os seus objetivos e metas estão sendo alcançados pelos colaboradores. A partir do momento que, ela lança mão dessa prática, fica muito mais fácil identificar, por exemplo, níveis de absenteísmo e desmotivação dos profissionais.
Isso, por sua vez, pode ser gerado por alguma ineficiência operacional da companhia, que pode ainda estar empregando processos manuais que tornam o trabalho lento e suscetível a retrabalhos. Em outras palavras, a gestão de desempenho dá uma visão precisa de como está a saúde da empresa no âmbito das equipes e de cada colaborador individualmente.
Como melhorar a gestão de desempenho com apoio de BI?
O Business Intelligence é um aliado tecnológico crucial na gestão de desempenho. Como será visto a seguir, ele pode ajudar a medir a performance com base na coleta de dados, organização destes e monitoramento.
Coleta de dados
Os dados que irão alimentar o BI podem vir de diversos lugares. É comum que os registros venham do ERP da companhia, do CRM ou de planilhas no Excel, por exemplo. No entanto, vale também ressaltar que é possível coletar dados externos, como de concorrentes do negócio e consumidores.
Organização de dados para análise
Após a coleta, é preciso que os dados sejam organizados dentro do BI. Para isso, são usados tanto bancos de dados estruturados e não-estruturados. O primeiro se refere, por exemplo, a vendas e faturamento, informações de caráter convencional e mais facilmente visíveis. Já o segundo consiste em dados relacionados, por exemplo, com interações de usuários nas redes sociais da empresa. Estes, portanto, possuem uma representação não trivial em relação aos bancos de dados estruturados.
Monitoramento
Uma das principais representações dos dados no BI é por meio de gráficos. Em uma única tela é possível visualizar uma grande quantidade de informações, facilitando a obtenção de insights. Esse procedimento deve ocorrer continuamente, em vez de esporadicamente, sendo que isso é totalmente possível, pois, a atualização dos gráficos pode ocorrer em tempo real. É esse monitoramento constante que permite fazer uma melhor medição da produtividade dos colaboradores, tanto no âmbito individual como no coletivo.
Viu como a gestão de desempenho é crucial para medir a produtividade dos colaboradores e da equipe? Contar com uma empresa como a Know Solutions é crucial nesse sentido, pois, oferecemos soluções de BI que fazem a integração com o ERP e CRM da empresa, bem como outras fontes de dados. Ajudamos negócios também por meio de treinamentos e consultorias em BI.
Ficou interessado em conhecer as soluções da Know Solutions que vão melhorar a gestão de desempenho na sua empresa? Entre em contato conosco agora mesmo e converse com nossos atendentes!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
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[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?