Aumentar a produtividade da empresa é algo que passa necessariamente pela motivação dos colaboradores. Quando se adota essa prática dentro da companhia, os profissionais tendem a dar mais valor às atividades que estão desempenhando, e também enxergam que aquela tarefa vai trazer resultados significativos ao negócio.
Outra consequência importante de motivar os colaboradores é que eles passam a ter maior interesse em aprender mais. Dependendo da função, eles vão procurar uma forma de fazer aquela atividade com maior rapidez e eficiência.
Além disso, profissionais motivados vestem a camisa da empresa e, dessa forma, têm um maior empenho em estabelecer um relacionamento amigável e duradouro com o cliente, por meio de rotinas ligadas ao atendimento de pré-venda e pós-venda, por exemplo.
Quer saber como aumentar a produtividade da sua empresa? Continue a leitura e veja as cinco dicas que preparamos para você!
1. Determinar metas e objetivos para cada equipe
Cada colaborador deve saber o que precisa ser feito e o prazo para a conclusão de uma atividade. Nesse sentido, os gestores devem ser claros nessa comunicação, informando quais objetivos e metas a empresa precisa alcançar e em que horizonte de tempo.
Se a companhia estipula, por exemplo, que as vendas devem aumentar 40% em três meses, é importante desmembrar esse objetivo maior em pequenas metas que sejam alcançáveis. Acompanhar os resultados também é parte fundamental nesse processo, pois, se algo estiver aquém do esperado, ajustes na proposta inicial ou nas metas podem ser feitos.
2. Investir em formação
O investimento em formação deve ser visto pelo gestor como uma forma de evitar gastos desnecessários e erros no futuro. Quanto mais conhecimento o colaborador tem sobre a sua função, mais ele pode agregar valor ao negócio e, como isso, fazer com que o retorno desse investimento seja positivo para a companhia.
Hoje em dia, saber manusear softwares de gestão e extrair o máximo de informação deles é essencial no aumento da produtividade. No entanto, isso só é possível com o devido conhecimento sobre o uso dessa solução.
3. Ter um planejamento estratégico
A empresa deve definir e passar com clareza aos colaboradores a sua missão, visão e valores. Esses três componentes são o norte para todas as atividades e, consequentemente, impactam diretamente a produtividade.
Além disso, o planejamento estratégico traz os objetivos e metas a serem alcançados, o que serve de base para a elaboração dos chamados planos de ação, em que as tarefas são devidamente delegadas aos profissionais, bem como os seus prazos de execução.
4. Reconhecer os colaboradores
Mesmo com a rotina puxada da empresa, os gestores devem entender a importância de reconhecer o trabalho dos colaboradores. Tal comportamento aumenta a motivação e torna o profissional propenso a contribuir sempre mais para o negócio.
Existem várias formas de demonstrar reconhecimento, desde as financeiras, como bônus e aumento salarial, até uma simples palavra de elogio pela atividade bem desempenhada.
5. Automatizar tarefas
A automação evita que o colaborador perca um tempo demasiado em atividades repetitivas, burocráticas e sujeitas a erros. Quando delega essas tarefas a um software, o profissional passa a se dedicar a atividades estratégicas do negócio, gerando, portanto, maior valor.
Imagine a folha de pagamento feita pelo setor de RH: se feita manualmente, ela pode vir com erros, além de demorar para ser emitida. No entanto, o uso de um software faz com que ela seja criada em minutos, com informações corretas que não vão acarretar problemas relacionados a bonificações, férias e encargos trabalhistas, por exemplo.
Viu como aumentar a produtividade da empresa passa pela motivação dos colaboradores? Por esse motivo, investir em capacitação e reconhecer os profissionais internos são atitudes primordiais para a companhia alcançar os seus objetivos, bem como o uso da automação. Nós, da Know Solutions, podemos ajudar, pois temos soluções que farão com que o seu negócio adote uma visão cada vez mais estratégica e orientada por dados!
Para saber como a Know Solutions pode aumentar a produtividade da sua empresa, entre em contato conosco e fale com um de nossos atendentes.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?