Você sabe como otimizar a produtividade em TI? A capacidade de times trabalharem dentro de um elevado padrão é algo que todo gestor deve estar atento. Na área de tecnologia, em especial, isso tem uma grande importância: manter os profissionais com alta produtividade pode gerar impactos em todos os outros setores da empresa.
Mas como garantir que a produtividade em TI seja sempre acima do esperado? Para te ajudar a vencer esse desafio, preparamos o post a seguir. Continue a leitura e veja como melhorar o fluxo de trabalho do setor!
Por que a produtividade da TI é importante?
A tecnologia ganhou um papel muito importante nos últimos anos para as empresas brasileiras. A transformação digital e as novas tendências do mercado exigem que negócios estejam preparados para atender a demandas externas com agilidade e precisão. Afinal, quem não se mantem alinhado com as expectativas de clientes pode perder espaço frente a concorrentes e oportunidades de vendas valiosas.
Em um contexto onde a tecnologia está integrada ao dia a dia de vários setores, o time de TI deve estar preparado para lidar com várias demandas. Se os pedidos de suporte e os projetos da área não forem executados dentro dos prazos, por exemplo, outros setores serão afetados. Com isso, a produtividade geral da empresa cairá, o que reduz a sua competitividade em todos os locais em que ela disputa uma fatia do mercado.
Como otimizar a produtividade na área de TI?
Para otimizar a produtividade em TI há uma série de passos que podem ser tomados. Cada um auxilia em uma parte diferente do dia a dia da empresa. Se bem aplicadas, todos os profissionais conseguirão atuar com agilidade, segurança e foco nas demandas internas.
Entre os passos que podemos apontar para otimizar a produtividade da equipe de TI, podemos apontar:
- focar em uma comunicação clara, que demonstre para todas as equipes as demandas existentes, os motivos para as decisões do planejamento terem sido tomadas e o que a gestão espera de cada um;
- alinhar objetivos internamente e externamente, colocando o time de TI em um planejamento unificado e mudando o posicionamento da área para que ele esteja direcionado a partir das demandas da empresa e os seus objetivos de médio e longo prazo;
- o investimento em boas ferramentas de trabalho, que sejam focadas em atender às necessidades da equipe e adotadas conforme o perfil do setor;
- a adoção de indicadores de performance para otimizar a mensuração de resultados.
Que ferramentas podem ser utilizadas para melhorar o trabalho da TI?
Para otimizar o trabalho da equipe de TI e garantir um bom nível de produtividade, algumas soluções podem ser utilizadas. Elas aumentam a capacidade de times se manterem integrados e facilitam a tomada de decisões inovadoras. Além disso, reduzem riscos e problemas de performance.
Entre as principais, podemos apontar:
- as ferramentas de gestão do fluxo de trabalho;
- soluções de troca de dados na nuvem;
- sistemas de gestão integrada;
- CRMs de gerenciamento de atendimentos;
- chatbots;
- mecanismos de comunicação multicanal.
Investindo nessas ferramentas a empresa conseguirá criar um fluxo de trabalho mais unificado e inteligente para a equipe de tecnologia. Os profissionais poderão atender a um número maior de demandas sem comprometer a qualidade do seu serviço. Por isso, não deixe de pensar em um bom conjunto de ferramentas para otimizar a produtividade em TI da sua empresa.
Em processos de análise de informações, entender o que cada registro indica é fundamental. Saiba mais sobre o tema no nosso post com as diferenças entre dados e informações!
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.