Primeiramente, queremos saber. Você já utiliza o Power BI a favor de seus negócios? Se sua resposta for afirmativa, você sabe a diferença entre o Desktop Power BI e o serviço de Power BI? Agora, se sua resposta for negativa, saiba que muitos empreendedores também não sabem qual a diferença de um para o outro.
O fato é que quando a empresa implementa uma tecnologia ou aperfeiçoa o que já é utilizado nos processos e operações, independentemente do setor ou porte, é fundamental entendermos, além das funcionalidades, os termos que envolvem a ferramenta contratada.
Para te ajudar a entender mais sobre as diferenças entre Desktop Power BI e o serviço Power BI, preparamos este material para aprimorar o seu conhecimento. Boa leitura.
O que é Power BI?
O Power BI é uma ferramenta que revolucionou o setor de Business Intelligence e a maneira como as empresas se posicionam e desenvolvem suas estratégias. Por isso, ter um domínio dessa ferramenta é imprescindível, tanto quanto o Excel e outras aplicações corporativas.
Com o Power BI, é possível analisar dados, gerar relatórios, criar dashboards e compartilhar os insights com os diferentes setores da empresa, visando ter uma tomada rápida e inteligente de decisões, assim como reunir o volume de dados proveniente de diferentes fontes para desenvolver as métricas e indicadores coerentes à realidade da empresa.
Qual a definição de Desktop Power BI?
Agora, quando falamos de Desktop Power BI, nos referimos ao aplicativo baixado e instalado de maneira gratuita em um computador. Por esse motivo, essa ferramenta é essencial no cenário corporativo por analisar as informações e gerar relatórios que vão transformar, conectar e dinamizar a maneira como a empresa realiza seus negócios.
Para isso, o Desktop Power BI conta com um Editor de Consultas que combina e extrai informações de diferentes lugares para desenvolver um modelo de dados que chamamos de modelagem. Dessa forma, é possível compartilhar o que foi criado com outras pessoas da empresa por meio do Power BI.
Qual a diferença entre o Desktop Power Bi e o serviço Power Bi?
Ao passo que o conceito e definição de ambos ficou claro, vamos reforçar as funções desempenhadas por cada um para que suas diferenças fiquem bem claras. Confira:
- Power BI — traz algumas fontes de dados, permitindo a criação de Dashboards e Workspaces. Além disso, proporciona o compartilhamento e fluxo de dados para a criação de relatórios paginados, gerenciamento de RLS e conexões por meio de gateways;
- Power BI Desktop — aglutina várias fontes de dados. Em seguida, molda essas informações em colunas calculadas e métricas. Após isso, utilizando uma linguagem de computador de alto nível (Python) permite que o usuário crie temas e RLS;
- ambos — trabalhando em cooperação geram relatórios com alto refino visual, oferecem a possibilidade de aplicação de filtros e indicadores.
Em síntese, as duas ferramentas trabalham em constante comunicação e sinergia para proporcionar às empresas não só tomadas de decisões inteligentes, mas também maior agilidade e performance em todos os processos corporativos. Vale lembrar que cada um possui sua licença individual para maior segurança empresarial, uma vez que o fluxo de dados é alto e todo cuidado é pouco.
Ficou claro para você as diferenças entre o Desktop Power BI e o serviço de Power BI? Caso tenha restado alguma dúvida, deixe seu comentário.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?