Você sabia que é possível usar o Power BI nos escritórios de advocacia? O software, que já é amplamente usado em vários setores, pode também ser um aliado de profissionais da área do direito. Ele tem por objetivo fornecer informação relevante e capaz de ser interpretada, transformando-se em insights e conhecimento.
De fato, um advogado tende a lidar com muitos dados. Nesse sentido, o Power BI ajuda a apresentá-los de forma amigável e intuitiva, facilitando os processos cotidianos do escritório de advocacia.
Confira, nos tópicos seguintes, algumas das principais vantagens do advogado contar com esse software em seu escritório!
Gasta menos tempo com burocracia
Dependendo do advogado, o seu dia pode consistir em buscar informações sobre as áreas do direito com maior demanda de profissionais. Isso não é uma análise interessante de ser feita manualmente, por meio de planilhas de Excel. Além de se gastar um tempo excessivo, há o risco das informações serem inconsistentes ou inconclusivas.
Por exemplo, com o aumento da presença digital das empresas, elas precisam criar políticas de privacidade, visando a conformidade com a LGPD. Em geral, isso é feito por advogados, considerando que eles conhecem os detalhes da lei e quais diretrizes essa empresa deve seguir.
Por mais que o advogado saiba disso, ele precisa ter dados granulares sobre essa demanda pelo chamado direito digital. É justamente neste ponto que o Power BI se torna um aliado indispensável.
Redução de erros
O Power BI no escritório de advocacia permite análises precisas de dados. Dessa forma, a incidência de erros tende a ser menor, trazendo mais clareza e transparência sobre os processos na mão do advogado.
Outra forma de usar o software da Microsoft é na gestão do escritório com um todo, considerando o tempo médio de conclusão de um processo, por exemplo. Os custos do escritório também podem ser melhor contabilizados com auxílio do Power BI.
Acessibilidade
Até pouco tempo, os dados só podiam ser acessados no computador do próprio escritório. Hoje, no entanto, a computação em nuvem tornou essa mobilidade muito maior, permitindo que aplicativos possam ser acessados via dispositivos móveis ou computadores externos. A nuvem oferece um ambiente seguro e eficiente de colaboração, independentemente de onde o advogado e seus colaboradores estiverem.
Maior competitividade
Uma vez que são guiados por dados, os advogados tendem a ser mais preteridos no mercado. Esta é uma tendência que veio para ficar, exigindo que esses profissionais tenham um bom domínio de ferramentas como o Power BI. Dessa forma, eles podem melhorar continuamente o atendimento aos seus clientes, inclusive com a possibilidade de reduzir o tempo de conclusão dos processos.
Viu como é possível usar o Power BI nos escritórios de advocacia? Profissionais do direito também podem se beneficiar do software, pois este ajuda na gestão de custos e tarefas do dia a dia. A Know Solutions é uma empresa especialista em Power BI, dando todo o suporte necessário na implantação da ferramenta no seu escritório!
Para mais informações de como se beneficiar do Power BI por meio de uma parceria com a Know Solutions, entre em contato conosco!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
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[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?