Atualmente, muitas pessoas que empreendem ou gerenciam negócios utilizam o Power BI para desenvolver suas estratégias comerciais. Por isso, cada vez mais assuntos como os custos do Power BI, por exemplo, fazem parte das reuniões e planejamentos financeiros.
Sabemos que, por meio do Power BI, é possível analisar dados, obter insights, compartilhar ideias e ter uma tomada de decisão mais rápida e inteligente. Além disso, identificar gargalos que prejudicam toda a operação.
Afinal, sua empresa já utiliza o Power BI? Se ainda não utiliza, continue a leitura desse artigo que desenvolvemos sobre os custos da ferramenta para você entender qual a solução mais se encaixa ao perfil do seu empreendimento. Confira!
O que é o Power BI?
De maneira resumida, o Power Bi é um agrupamento de recursos desenvolvido pela Microsoft. Sendo assim, como a ferramenta é conectada à nuvem e ao Business Intelligence, é possível reunir um alto volume de informações e sintetizá-las para o compartilhamento dos dados com os demais usuários.
Com isso, o Power BI descomplica as atividades diárias das equipes de maneira intuitiva com um dashboard personalizado contendo as informações mais relevantes.
Vale lembrar que por ser integrado com o armazenamento na nuvem, o acesso aos dados pode ser feito de qualquer dispositivo, como computadores, tablets, celulares, entre outros.
Como funciona o Power BI?
Agora que ficou claro o que é Power BI, vamos explicar como funciona o Power BI para entender o custo. Após compilar as informações necessárias para criar os relatórios, eles são publicados no ambiente do Power BI Service. Dessa forma, os dados são inseridos no dashboard para as outras pessoas da empresa interagirem e utilizarem nas tarefas.
Por isso, todos os negócios que utilizam o Power BI em suas atividades promovem transformações incríveis na cultura de análise de dados do empreendimento por estimular as equipes de colaboradores, nos diferentes setores, a se relacionarem e contribuírem para o desenvolvimento dos relatórios e o aprimoramento das funções da ferramenta.
Quais o custo de Power BI para cada versão?
Para compreender o custo de Power BI de cada versão, é preciso compreender o que cada uma oferece de benefício. Separamos as mais utilizadas por empreendedores e empresas. Descubra.
Power BI Pró
Nessa solução, é possível criar um workspace para agrupar os dados e criar materiais de maneira rápida. O compartilhamento das informações só pode ser feito com usuários que também utilizam a versão Pró. Lembrando que se você possui o Office 360, a solução já está inclusa.
- Custo de Power BI individual: R$64,00 mês/por usuário.
Power BI Premium
Essa licença é a mais utilizada por empresas com alto volume de informações, visto que essa assinatura conta com uma inteligência artificial avançada que contribui para a geração de insights e prepara os dados para o Big Data. Com isso, o gerenciamento dos dados é mais simples.
- Custo do Power BI por usuário: R$128,00 por mês;
- Custo do Power BI por capacidade: R$31.960,20 por mês.
Qual é a importância do Power BI para as empresas?
Por fim, vivemos uma época onde presenciamos uma constante disrupção tecnológica em todos os setores da economia. Anteriormente, muitas atividades eram feitas de forma manual e mais suscetível a erros. Hoje, com o acesso à internet 5G e os avanços tecnológicos, a automação surge como um grande facilitador.
Da mesma forma, ter acesso ao Business Intelligence era muito difícil para a maioria das empresas. Utilizar esses recursos sempre foi algo restrito às grandes corporações, o que tornava a distância muito grande entre os concorrentes. Sendo assim, qualquer porte de empresa pode encontrar as soluções de Power BI com um custo justo para tornar seu negócio escalável, sustentável e mais inteligente.
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Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?