Perde muito tempo produzindo relatórios e procurando por informações úteis sobre o seu mercado de atuação? Está em busca de conhecimento e deseja encontrar soluções que possam realmente ajudá-lo no dia a dia?
Não há como negar que estar por dentro do que os concorrentes andam fazendo é de extrema importância para o sucesso de um negócio. O acompanhamento deve ser constante — se possível diário — visto que esse é um excelente exercício para o desenvolvimento das futuras estratégias.
Como gestor, monitorá-los é uma obrigação. Afinal, além de prevenir os possíveis erros, é possível ver como o público reage a determinadas abordagens e, com isso, poder se posicionar melhor e se manter sempre um passo à frente dos demais. É bastante provável, ainda, que você encontre cases interessantes que tragam novas inspirações.
Veja, a seguir, cinco ferramentas para analisar a concorrência. Continue conosco e confira a leitura!
1. Rank Signals
O Rank Signals é uma ótima ferramenta no que diz respeito à posição do site nos motores de busca, como o Google. Seu foco principal está no exame dos backlinks, um dos fatores mais importantes para um bom Search Engine Optimization (SEO).
Em resumo, se você precisa desenvolver uma estratégia de link building para otimizar o posicionamento da página da empresa, o Rank Signals certamente pode ajudar. O melhor de tudo é que ele é gratuito: basta inserir o endereço virtual dos concorrentes e clicar em “Explore Links“.
2. Simply Measured
Simples e fácil de usar, o Simply Measured é uma solução que possibilita o monitoramento de diversos canais, pois apresenta insights no que se refere à atuação dos concorrentes nas mídias sociais. Ao adotá-lo, é possível:
- ver as contas de melhor e pior performance;
- obter as métricas de desempenho;
- analisar o engajamento das diferentes classes de consumo;
- descobrir quais tipos de conteúdo são mais abordados e mais eficientes.
3. iSpionage
Com o iSpionage, você fica sabendo o que a concorrência anda fazendo e também como está se saindo em relação aos anúncios pagos no Google. Para muitos, tais informações são uma mina de ouro!
4. InfiniGraph
Outro que não poderia ficar de fora desta lista é o InfiniGraph, que é ótimo para informar sobre as tendências do setor. Ao utilizá-lo, você tem acesso aos temas e assuntos mais abordados nas redes sociais por quem segue a sua empresa e os seus concorrentes.
Essas informações facilitam o seu entendimento sobre as preferências do seu público, sejam produtos, sejam serviços.
5. SEMRush
O SEMRush é uma ferramenta fantástica e totalmente voltada para a compreensão dos concorrentes. De forma clara e objetiva, só é preciso digitar a URL deles para receber um imenso conjunto de informações. Entre elas estão:
- palavras-chave utilizadas e melhor posicionadas;
- pesquisas orgânicas;
- volume de tráfego;
- anúncios no Google;
- backlinks.
Tudo vem em formato de gráfico, o que facilita a assimilação dos dados obtidos. Contudo, para ter acesso a todas as funcionalidades disponíveis, é preciso pagar.
Lembre-se de que vivemos na era da informação e, quanto mais dela você tem, maiores são as suas chances de sucesso. Portanto, utilize as ferramentas para analisar a concorrência e se adiante no mercado.
Se gostou deste post e deseja saber ainda mais sobre o assunto, veja porque monitorar a concorrência é tão importante!
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.