Com a transformação digital, as empresas lidam com uma quantidade cada vez maior de dados, provenientes de diversas fontes e em diferentes formatos. Para lidar com essa quantidade de informações, as ferramentas de BI (Business Intelligence) e análise de dados se tornaram essenciais.
Neste artigo, vamos discorrer sobre o que são essas ferramentas e como elas funcionam, as principais ferramentas disponíveis no mercado e como elas podem fazer a diferença nos resultados da empresa. Confira!
O que são as ferramentas de BI?
Ferramentas de Business Intelligence são softwares que ajudam as empresas a analisar e interpretar grandes quantidades de dados para identificar padrões e tendências. Elas transformam os dados em informações úteis, tornando-as mais acessíveis e fáceis de serem entendidas pelos usuários.
Como funcionam as ferramentas de BI?
Essas ferramentas podem extrair dados de várias fontes diferentes, como planilhas, bancos de dados, arquivos de texto e muito mais. Com elas, as empresas conseguem transformar dados em insights que podem ser usados para melhorar processos, aumentar a eficiência e gerar novas oportunidades de negócios.
Essas ferramentas também permitem que os usuários ajustem as informações de acordo com suas necessidades, criando diferentes visualizações e relatórios personalizados. Além disso, as ferramentas de BI podem ser integradas com outras ferramentas de software, como ERP e CRM, para criar uma visão holística dos dados da empresa.
As principais ferramentas de BI e análise de dados disponíveis no mercado
Existem várias ferramentas de BI e análise de dados disponíveis no mercado, cada uma com suas vantagens e desvantagens. A seguir, apresentamos algumas das principais ferramentas:
Power BI
O Power BI é amplamente utilizado no mercado como uma das principais ferramentas de BI devido aos seus recursos avançados, que são atrativos para empresas de diferentes tamanhos e setores.
Ele suporta a integração de diversas fontes de dados, permitindo que as empresas analisem dados de forma unificada, além de oferecer visualizações interativas, facilitando a análise de dados.
O Power BI também permite a criação de relatórios personalizados para atender às necessidades específicas dos usuários e oferece recursos avançados de análise preditiva para prever tendências futuras.
Por fim, o Power BI oferece recursos avançados de segurança para proteger dados confidenciais da empresa, permitindo que os usuários controlem quem pode visualizar ou editar relatórios.
Google Data Studio
Ferramenta gratuita de BI desenvolvida pela Google, permite a criação de dashboards e relatórios interativos a partir de dados do Google Analytics, Google Ads, planilhas, entre outros.
Project BI
É uma ferramenta de BI que se destaca pela sua simplicidade e facilidade de uso. Permite a criação de dashboards personalizados e a visualização de dados em tempo real.
Metabase
Plataforma de BI open source que permite a visualização e exploração de dados de forma intuitiva. Suporta diversos tipos de bancos de dados.
Mode Analytics
Ferramenta de BI que permite a criação de dashboards, relatórios e análises complexas de dados em uma única plataforma. Possui recursos avançados de colaboração.
Como utilizar as ferramentas de BI e análise de dados na empresa?
Utilizar as ferramentas de BI e análise de dados pode fazer uma grande diferença nos resultados. Veja a seguir algumas dicas de como utilizar essas ferramentas na empresa:
- identifique seus objetivos e quais são as informações que você precisa para alcançá-los;
- escolha a ferramenta certa para atender às necessidades específicas da empresa;
- obtenha os dados necessários, garantindo que estejam limpos, organizados e que todas as fontes de dados estejam integradas para garantir uma visão holística da empresa;
- crie dashboards e relatórios personalizados que apresentem as informações relevantes de maneira clara e concisa;
- compartilhe os resultados com a equipe para aumentar a transparência e a colaboração dentro da empresa;
- faça ajustes constantes para garantir que a ferramenta e seus resultados atendam às necessidades da empresa.
Em resumo, as ferramentas de BI e análise de dados são essenciais para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado atual. Elas permitem que as empresas transformem grandes quantidades de dados em informações úteis que podem ser utilizadas para melhorar processos, aumentar a eficiência e gerar novas oportunidades de negócios.
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Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?