As duas maiores metas para quem quer se destacar no mercado competitivo atual são: redução de custos e aumento de produtividade.
Não há mais espaço para imprudências em processos empresariais que fazem parte do núcleo da empresa, e a gestão de TI entra em um papel fundamental para aliar desenvolvimento interno e valor agregado no negócio.
Apesar de a TI já fazer parte do planejamento estratégico de diversas empresas, em muitos lugares esse departamento sofre com dificuldades para realizar o seu trabalho, barreiras de diversos lugares e, às vezes, ineficiência do time.
Veja algumas dicas para deixar sua TI como um exemplo de eficiência a ser seguido na sua empresa.
Boas práticas para aplicar na sua gestão de TI
Como todo departamento, a TI também é estudada e possui algumas verdades que conquistaram valor no mercado ao longo dos anos. Veja aqui algumas delas!
Trabalhar com feedbacks constantes
Cabe ao gestor de TI saber tudo o que a equipe está conseguindo evoluir. Portanto, utilizar ferramentas que ajudem no envio de feedbacks de forma eficaz é muito importante para o desenvolvimento do trabalho de todos.
Use e abuse de softwares e metodologias que façam bom uso de padrões de feedback do funcionário para o seu gestor.
Definir metas alcançáveis
Não adianta colocar metas gigantescas que funcionam como uma utopia na TI. Isso sempre vai trazer problemas para o time. Ninguém ficará satisfeito sabendo que nunca alcançará as metas estipuladas.
Então, é importante ter tranquilidade nesses momentos e pensar de forma realista enquanto a equipe consegue produzir durante determinado prazo.
Automatizar processos repetitivos
Perder recursos para processos do cotidiano é um prejuízo sentido imediatamente na TI. Então, o gestor de TI e o time devem se preocupar em criar rotinas e automatizar processos, estudando e buscando soluções no mercado.
Com processos básicos automatizados, os colaboradores do setor podem se dedicar a outras atividades, trazendo muito mais valor para a empresa.
Investir e treinar o time na comunicação
Existem muitas pessoas introvertidas no mundo da TI e, apesar de possuírem todo o conhecimento técnico e excelente postura profissional, se comunicar é parte de um momento mais crítico no andamento dos processos.
A equipe deve saber se comunicar entre si e passar resultados a pessoas externas, agindo com respeito e ética em todos os momentos.
Manter as tecnologias atualizadas
Nunca se deve deixar os softwares de segurança ou gestão desatualizados. Qualquer alteração deve ser monitorada em tempo real e ter respeitado um checklist, criado para que as tecnologias utilizadas agreguem valor à empresa, trazendo um desenvolvimento que acontece em duas vias.
Como criar um ambiente de trabalho agradável?
Para criar um ambiente de trabalho onde os funcionários se sintam bem, o gestor de TI deve conhecer o perfil dos colaboradores, assim como se antenar e começar a pesquisar tendências criadas, principalmente nas startups.
Não deixe a sua empresa com uma TI atrasada. Seguindo as dicas deste post, é possível ter maior controle sobre os processos da área de TI e, com essa visão, a gestão de TI deve sanar todas as dificuldades existentes e criar uma equipe única de atendimento, especializada em ajudar no sucesso dos objetivos do negócio.
E você? Já teve alguma experiência com gestão de TI na sua empresa? Deixe o seu comentário no post e diga-nos o que acha desse assunto e o que fazer para melhorar em situações que desagradam ao gestor.
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.