O cenário econômico brasileiro tem desafiado os gestores a buscarem soluções criativas para seus negócios. Das opções disponíveis no mercado, uma que tem se mostrado bastante eficiente é o software Pentaho.
De acordo com o Serviço Central de Proteção ao Crédito (Boa Vista SCPC), a porcentagem de empresas que decretaram falência em 2016 subiu para 14,7% em relação ao ano anterior.
Esse resultado acende um farol amarelo para as empresas: é preciso melhorar as práticas de gestão para que a empresa possa crescer e superar esse momento difícil no país.
Por esse motivo, o Pentaho é a solução mais indicada. E é isso que vamos lhe mostrar agora. Confira neste post os três principais benefícios que você terá com o Pentaho!
1. Agilidade na identificação de riscos
A primeira coisa que você deve evitar em momentos de instabilidade econômica é a possibilidade de erro. Com o Pentaho, você conseguirá passar um pente fino nos processos, identificando com mais facilidade quais auxiliam e quais estão prejudicando o bom funcionamento da empresa.
Por ser uma ferramenta que congrega todos os dados em uma única plataforma, o Pentaho auxilia você a enxergar o negócio em 360 graus, desde o acesso ao banco de dados aos serviços de e-mail.
Essa análise de dados lhe dará mais segurança na hora de otimizar os processos internos e de reduzir custos desnecessários.
2. Compreensão do diferencial da empresa
Cada negócio é único. No entanto, com a correria do dia a dia, os gestores podem acabar repetindo velhas práticas de administração que resultam na perda gradativa do diferencial da empresa.
Nesse contexto, o Pentaho entra como um impulsionador de tendências. Por meio desse software, você terá acesso a um Sistema de Apoio à Decisão (SAD), que lhe mostrará de maneira organizada os pontos fortes do negócio, abrindo caminhos para a elaboração de estratégias inteligentes que possam inovar os serviços ou produtos oferecidos por você.
3. Facilidade de adaptação
Alguns diretores temem adotar soluções digitais para a gestão por conta de uma possível demora na adaptação à plataforma. Entretanto, essa não é uma regra para todos os softwares. O Pentaho, por exemplo, facilita e personaliza as informações para que o gestor tenha a melhor base de dados para suas tomadas de decisão.
Ao explorar recursos visuais, tais como os gráficos, o Pentaho oferece ao gestor um ambiente mais amigável e descomplicado para o controle das informações internas.
Além disso, você tem flexibilidade na escolha, podendo optar pela versão funcional e sem custo de licença ou pela versão que traz algumas ferramentas adicionais e suporte técnico.
Dessa maneira, não é você quem terá de se adaptar à solução, mas, sim, o contrário.
Uma gestão realmente eficiente é fruto de uma análise densa, detalhada e ampla do negócio. Para fazê-la da maneira mais intuitiva e ágil possível, você precisa ser muito cuidadoso e assertivo ao escolher a sua solução de Business Intelligence.
Por todas as razões expostas aqui, podemos perceber que o Pentaho é a solução capaz de destacar sua empresa no cenário econômico nacional. E o que é melhor: com a liberdade para gerenciar as informações do negócio com base nas suas necessidades, você terá mais segurança na hora de tomar outras decisões estratégicas no futuro.
Ficou curioso para ver as vantagens do Pentaho na prática? Entre em contato conosco que nossa equipe lhe auxiliará a conquistar resultados incríveis com o Business Intelligence!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?