Os chatbots são excelentes ferramentas para aprimorar continuamente o atendimento e relacionamento com o cliente. Empresas que desejam vender pela Internet devem buscar meios de se diferenciar dos concorrentes, reduzindo custos de operação e promovendo uma experiência cada vez mais única e personalizada.
Neste texto vamos trazer algumas das muitas vantagens do chatbot. Muito provavelmente você já se deparou com algum deles na hora de visitar alguma página, tendo ou não percebido do que se tratava. Continue a leitura até o final para descobrir como essa solução pode trazer impactos ao negócio e de que forma sua empresa pode adotar esse serviço!
O que é o chatbot?
Um chatbot é um programa de computador responsável por responder mensagens automaticamente aos usuários. Aqueles com tecnologia mais simples são pré-configurados para resolver demandas de baixa complexidade, como informações de endereço e contato da empresa.
Chatbots avançados podem ser programados comMachine Learning (aprendizado de máquina), obtendo a capacidade de resolver assuntos mais complexos, mediante constantes interações com os usuários. O chatbot, assim como outras soluções alinhadas com a transformação digital, tem trazido grandes impactos aos negócios. A redução e melhoria contínua dos processos internos são ganhos que permitem não só o aumento na base de clientes, mas também viabilizam o crescimento escalável da empresa.
Quais as principais vantagens do chatbot?
Dado que muitas empresas estão disputando a atenção do público na Internet, o atendimento passa a ser um fator crucial na obtenção de diferencial competitivo. Portanto, quanto mais ágil, personalizada e humanizada for a experiência do cliente, maiores as chances de comprar com recorrência e indicar os produtos e serviços da empresa a outras pessoas.
Automação dos processos
Processos automatizados poupam tempo do colaborador e elevam a sua produtividade. Além disso, a incidência de erros operacionais passa a ser menor ou até nula, o que se reflete em um atendimento qualificado e capaz de conduzir de forma efetiva o consumidor durante a suajornada de compra.
Economia de recursos
O uso de chatbots permite à empresa economizar com salários eencargos trabalhistas dos colaboradores do setor de atendimento. Um dos fatores que confirma isso é a disponibilidade integral dessa ferramenta, bem como a possibilidade de atender simultaneamente um número muito grande de consumidores.
Agilidade no atendimento
O atendimento de call center, por exemplo, costuma tomar muito tempo do cliente, impactando negativamente sua experiência. No entanto, quando a empresa expande os seus canais de contato e implementa os chatbots, ganha-se muito não só em agilidade, mas em poder de resolver problemas e dúvidas dos consumidores.
Uma demanda que antes era resolvida em quinze minutos pelo call center pode agora ser solucionada em poucos minutos ou até segundos por um chatbot. Na prática, um atendente humano só é acionado quando o chatbot não consegue resolver por si só aquela solicitação, o que ajuda também a reduzir a sobrecarga da equipe.
Como a empresa pode adotar esse serviço?
Ao contratar o serviço de chatbot, a empresa deve ter um sólido planejamento estratégico, com objetivos e metas claros para o setor de atendimento. Também é importante verificar se a solução realmente entrega o que promete em termos de disponibilidade e realização de múltiplos atendimentos simultâneos.
As vantagens do chatbot, como vimos, permitem à empresa, entre outras coisas, agilizar o atendimento e automatizar processos. Em um mundo cada vez mais conectado, adotar soluções como os chatbots podem trazer diferencial competitivo ao negócio, atraindo receitas, lucros maiores e a possibilidade de expandir as operações da empresa.
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Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?