O treinamento de equipes não só oferece benefícios para os colaboradores, mas também para o negócio, ajudando a empresa a melhorar o seu funcionamento.
O treinamento, especialmente quando contínuo, é essencial para o sucesso e justifica amplamente o investimento. Isso porque aumentar as habilidades e a performance dos funcionários efetivamente melhora a rentabilidade da organização.
Pensando nisso, ao longo deste artigo, apresentamos algumas das principais vantagens dessa estratégia. Boa leitura!
Melhorar a produtividade
Se os seus funcionários sabem o que estão fazendo e estão adequadamente treinados, a produtividade aumentará. Todas as empresas de sucesso perceberam essa correlação há muito tempo.
Sendo assim, é crucial que a sua organização também aposte no treinamento de equipes para alcançar uma melhor qualidade, oferecer melhores serviços, reduzir ineficiências e, consequentemente, obter maiores lucros.
Reduzir a rotatividade de funcionários
Investir em seus funcionários transmitirá a eles a noção de que você está interessado em desenvolver suas capacidades e extrair deles todo o potencial. Como resultado, eles tendem a optar por permanecer na empresa e contribuir mais para o seu negócio.
Recrutar profissionais qualificados e garantir que se adaptem aos processos e à rotina da organização é caro, demorado e arriscado. Portanto, é recomendável colocar o foco em treinar e reter seus melhores talentos.
Diminuir a necessidade de supervisão
Equipes não treinadas e subqualificadas podem drenar seus recursos de gerenciamento e distrair seus melhores profissionais de tarefas urgentes e importantes. Quantas vezes seus gerentes disseram que não poderiam fazer algo porque eles ainda estavam “atentos” a um novo colaborador?
Em outras palavras, investir em treinamento de equipes oferece o benefício adicional de liberar o tempo e o esforço gasto pelos gerentes em treinar os funcionários para cumprirem suas funções.
Empregar novas tecnologias
Manter-se atualizado com as novas ferramentas e soluções tecnológicas é essencial. Garantir que seus colaboradores acompanhem as inovações não só os capacita a melhorar o trabalho realizado, mas também assegura que a sua empresa esteja na vanguarda quando se trata da competição.
De fato, concentrar o treinamento de equipes no uso de novas tecnologias é uma excelente maneira de obter um importante diferencial competitivo para o seu negócio.
Aumentar a satisfação no trabalho e superar lacunas de habilidades
Outra correlação que não deve ser negligenciada é aquela que se dá entre a satisfação no trabalho e a melhoria do desempenho profissional. O treinamento aumenta o bem-estar dos colaboradores e reduz o absenteísmo, os erros e o estresse, o que sempre é benéfico para qualquer negócio.
O oferecimento de treinamentos técnicos — específicos à área de atuação e às especificidades de seus funcionários — é capaz de melhorar a reputação da empresa e a performance individual.
Com o treinamento de equipes, sua empresa pode identificar mais facilmente gargalos existentes em processos importantes e lacunas de habilidades entre a força de trabalho existente. Ao identificar essas lacunas logo no início, há tempo para treinar o pessoal em conformidade.
Gostou do nosso artigo? Agora que você conheceu um pouco mais sobre o poder do treinamento de equipes, não perca a oportunidade de saber como tomar decisões estratégicas para a empresa!
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.