Atransformação digital fez com que as empresas adotassem soluções capazes de trazer maior eficiência das atividades e competitividade no mercado. Dentre elas, o Business Intelligence é uma das mais usadas, sendo que a companhia pode contratar um serviço de consultoria ou lançar mão do Self-Service BI, uma vez que este confere uma maior autonomia ao setor de negócios da empresa.
Ao longo deste artigo você entenderá que, embora o Self-Service BI tenha várias vantagens a proporcionar, quando a empresa contrata uma consultoria ela se beneficia mais. Para entender as diferenças entre essas duas maneiras de usar o Business Intelligence dentro da empresa, não deixe de acompanhar até o final a leitura deste artigo!
O que é Self-Service BI?
Conforme o nome sugere, consiste em uma forma de os colaboradores que não trabalham na TI lidar com os dados de forma autônoma. Em outras palavras, quem trabalha commarketing e vendas, por exemplo, pode consultar e extrair insights de uma base de dados sem ter conhecimento técnico e sem precisar recorrer a alguém do setor de TI. Um benefício imediato disso é que a equipe de suporte passa a se dedicar a atividades mais estratégicas do setor, uma vez que o Self-Service BI fornece autonomia aos outros colaboradores.
Como funciona o Self-Service BI?
O Power BI é a solução da Microsoft mais conhecida para o uso do Self-Service BI. Um de seus principais benefícios é a baixa curva de aprendizado, além de fornecer informações em tempo real, além de permitir compartilhamento dos relatórios e insights com outros setores da empresa. Vale também ressaltar que a solução é na nuvem e permite integração com outras aplicações como Excel, Power Point e Word.
Quais as diferenças entre uma consultoria de BI e o Self-Service BI?
Embora tenha vantagens relevantes, o Self-Service BI ainda não substitui o serviço de consultoria. Isso porque, quando a empresa faz a terceirização, ela passa a contar com uma equipe de profissionais capacitados e experientes, que vão dar todo o suporte de BI dentro da empresa. Portanto, a consultoria auxilia o negócio a usar os seus dados da melhor maneira possível, evitando problemas, por exemplo, degovernança, quando o profissional que não é de TI passa a lidar diretamente com os dados do negócio pelo Self-Service BI.
Por que a consultoria de BI é mais vantajosa para a empresa?
Além do que já foi falado, a consultoria de BI é extremamente vantajosa em relação à customização e integração dos sistemas da empresa. Dessa forma, os colaboradores passam a ser mais produtivos, uma vez que lidarão com uma aplicação enxuta e de fácil manuseio, em vez de trabalhar com um sistema padrão dotado de várias funcionalidades que ele não precisa ou não sabe direito utilizar. Contratar uma consultoria desde o início da implantação do BI faz com que o investimento tenha retorno rápido e elevado, fazendo a empresa se tornar mais eficiente e competitiva.
Embora o Self-Service BI dê uma maior autonomia ao colaborador, contratar uma consultoria ainda é mais vantajoso, visto que há o suporte no uso das ferramentas, além de realizar customizações e integrações. Dessa forma, o negócio passa a estar cada vez mais inserido na transformação digital, conquistando novos clientes e expandindo as suas margens de lucro.
Agora que você entendeu melhor as diferenças entre o Self-Service BI e a consultoria de BI, aproveite e baixe o nosso ebook agora mesmo e aumente os seus conhecimentos sobreo que é BI e a importância dele na sua empresa!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?