Meta descrição: Entenda como o BI ajuda empresas brasileiras a enfrentarem os impactos do tarifaço de Trump com dados em tempo real, previsões e decisões estratégicas.
Donald Trump voltou à presidência dos Estados Unidos em janeiro de 2025 e o seu segundo mandato tem sido acompanhado de diversas polêmicas e novas estratégias. Dentre elas, podemos citar o famoso “tarifaço”, que propõe novas tarifas sobre produtos importados, especialmente os vindos da China e de países da América Latina.
E, nessa onda, o Brasil não ficou de fora do tarifaço de Trump. O líder americano anunciou a cobrança de tarifas de 50% para nós, o que gerou situações complicadas para ambos países. E, embora isso possa parecer algo distante da sua realidade, essas decisões podem sim afetar negócios brasileiros.
E é aí que entra o Business Intelligence como um grande aliado para proteger sua empresa. Vamos entender como?
O que é o tarifaço de Trump e por que ele afeta o Brasil?
De forma simples, o tarifaço de Trump é uma política de aumento de impostos sobre produtos importados. A ideia, segundo ele, é proteger a indústria norte-americana. O problema é que, ao criar barreiras para importações, os efeitos se espalham pelo mundo.
Afinal, empresas brasileiras que exportam para os Estados Unidos, que compram insumos internacionais ou que fazem parte de cadeias globais de produção, por exemplo, podem sofrer impactos diretos.
Isso sem contar os efeitos indiretos, como aumento do dólar, queda nas bolsas ou mudanças na demanda de mercado. Tudo isso pode mudar a dinâmica dos negócios da noite para o dia.
Previsibilidade é poder: como o BI pode ajudar?
Diante de um cenário instável, tomar decisões no escuro é um risco que nenhum gestor pode correr. Com o apoio do Business Intelligence, é possível acompanhar indicadores econômicos em tempo real, mapear impactos nos seus processos internos e até criar cenários futuros para cada possível mudança tributária ou política.
Por exemplo: se o custo de um insumo importado subir, o BI ajuda a identificar alternativas locais, estimar o impacto na precificação e ajustar o planejamento de compras. Se o dólar disparar, é possível simular o impacto nas margens e decidir rapidamente se vale a pena antecipar pagamentos ou rever contratos.
Mais do que responder aos problemas quando eles já aconteceram, o BI permite se antecipar a eles!
Informações descentralizadas geram decisões lentas. O que fazer?
Muitas empresas ainda dependem de planilhas dispersas, relatórios atrasados e informações que não conversam entre si. Quando uma crise bate à porta, como uma mudança repentina na política econômica mundial, esse modelo se torna um gargalo. Enquanto os dados são consolidados, a concorrência já se antecipou.
Com uma solução como a Pentaho®, por exemplo, é possível integrar dados de diferentes áreas da empresa, cruzar informações e gerar painéis interativos, tudo de forma visual e atualizada. Assim, o gestor não precisa mais “achar” o que vai acontecer. Com isso, ele pode se basear em dados sólidos para decidir com agilidade.
Por que investir em um BI estratégico?
O uso de Business Intelligence não serve apenas para reagir a crises externas. Ele é, sobretudo, uma ferramenta estratégica para criar resiliência e visão de futuro. Empresas que contam com BI conseguem identificar tendências, prever movimentos do mercado e se preparar melhor para diferentes cenários, inclusive os mais complexos.
No caso do tarifaço, por exemplo, é possível simular cenários de exportação com diferentes taxas, analisar o comportamento do dólar e monitorar indicadores-chave que ajudam a entender se essa política tende a ser aprovada, recuar ou evoluir para algo mais agressivo.
BI é para agora, não para depois!
Se tem algo que aprendemos nos últimos anos é que o mundo muda rápido e empresas que não acompanham essa velocidade acabam ficando para trás. O tarifaço de Trump é apenas mais um lembrete disso.
Mais do que nunca, a análise de dados precisa fazer parte do seu dia a dia, não só em momentos de crise como o tarifaço de Trump, mas como base para crescer com segurança. Com a ajuda do Business Intelligence, é possível transformar dados em decisões e decisões em resultados.
Quer entender como o BI pode proteger e preparar seu negócio para o futuro? Fale com a Know Solutions e descubra como podemos te ajudar com consultoria, implantação e customização do software Pentaho para transformar seus dados em inteligência de verdade.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?