A análise de desempenho dos colaboradores é imprescindível para a construção de um time de sucesso, já que permite reconhecer eventuais falhas e adotar práticas que aperfeiçoem habilidades individuais e coletivas.
No entanto, quando esse processo é realizado de forma manual, é comum que os gerentes administrativos se deparem com dados não estruturados, o que leva a análises imprecisas e inconsistentes, dificultando a tomada de decisões estratégicas para o desenvolvimento da equipe.
Nesse sentido, as plataformas de Business Intelligence (BI), como o Pentaho, são importantes aliadas, pois oferecem uma visão clara e estruturada dos dados. Continue lendo e entenda como o BI otimiza essa atividade!
Integra dados de diversas fontes
Uma das grandes vantagens do Pentaho é sua capacidade de integrar dados de diferentes fontes de forma simples e eficiente. Em um ambiente corporativo, as informações relacionadas à performance dos trabalhadores, muitas vezes, ficam espalhadas por vários sistemas: de Recursos Humanos (RH), Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM), aplicações de gestão de projetos, entre outros.
A partir dessa plataforma, o gestor pode reunir todos esses dados em um único lugar, tornando a análise muito mais fluida. Se você utiliza um sistema de RH para avaliações de desempenho e um CRM para monitorar interações dos funcionários com os clientes, os seus dados podem ser combinados
Assim, pode-se obter uma visão única e completa sobre cada colaborador, analisando questões como produtividade, engajamento, satisfação dos consumidores e resultados individuais.
Automatiza processos de coleta e transformação de dados
A coleta e organização de dados de forma manual pode ser um processo demorado e sujeito a erros. A solução de BI automatiza toda a jornada de Extração, transformação e Carga (ETL), convertendo os dados no formato ideal.
Portanto, as informações sobre o trabalho dos funcionários são coletadas e estruturadas automaticamente, sem a necessidade de intervenção humana, o que economiza tempo e aumenta a precisão das informações.
Possibilita análise em tempo real e dashboards interativos
No mundo corporativo, a agilidade nas decisões é fundamental, e o Pentaho ajuda a atender a essa necessidade. Isso porque oferece dashboards interativos em tempo real, assim você pode verificar dados atualizados sempre que desejar.
Além disso, os dashboards permitem que os conteúdos sejam apresentados de modo visual, o que favorece a sua interpretação e, consequentemente, a identificação de pontos positivos ou de melhorias.
Gera relatórios automatizados
A conexão entre diferentes fontes de dados permite que a organização gere relatórios automatizados e personalizados, que podem incluir métricas como desempenho, cumprimento de metas, eficiência, adesão de prazos, qualidade do trabalho e taxa de absenteísmo.
Esses relatórios podem ser gerados em períodos programados e apresentados em formato de gráfico, otimizando a avaliação dos gestores, além de torná-la mais justa.
Ao implementar ferramentas de BI, como o Pentaho, a empresa aumenta a transparência e assertividade nas decisões relacionadas à análise de desempenho dos colaboradores. Com isso, promove uma gestão baseada em dados concretos e confiáveis, condição essencial para reconhecer talentos, direcionar treinamentos específicos e alinhar metas estratégicas, criando uma cultura de alta performance e engajamento.
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Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?