O aumento na conectividade trouxe uma complexidade maior ao mundo dos negócios. Isso significa que muitas das decisões baseadas na experiência e intuição do gestor não são mais efetivas. Dado o contexto, o Business Intelligence 3.0 visa expandir o potencial estratégico e analítico da empresa, com base em dados agora coletados em tempo real.
Conforme a transformação digital avança no mundo dos negócios, aumenta a importância e necessidade de as empresas adotarem o BI. Para reforçar esta afirmação, nos tópicos e subtópicos a seguir vamos explicar sobre as principais características do Business Intelligence 3.0, bem como as suas principais vantagens. Boa leitura!
O que é Business Intelligence 3.0?
O BI 3.0 é um conjunto de metodologias, ferramentas e tecnologias que coleta e processa dados de diferentes plataformas e dispositivos em tempo real. Isso significa, além de um maior poder de decisão ao gestor, a possibilidade de acessar e analisar dados do negócio em celulares e tablets. É possível notar, portanto, que o Business Intelligence, aliado com a computação em nuvem e a Internet das Coisas, é uma forte tendência de gestão empresarial, exigindo a adaptação por parte dos empreendedores.
Quais os benefícios do Business Intelligence 3.0?
Antes de irmos para as vantagens do BI 3.0, é preciso falar um pouco sobre suas características e diferenciais. Os dados recentes coletados pela empresa podem ser comparados com os antigos, de modo a promover a obtenção de insights e informações valiosas sobre os clientes e o mercado, por exemplo. Também é preciso mencionar a atuação da Inteligência Artificial, que faz uma seleção daqueles dados que serão mais úteis e alinhados aos objetivos do negócio.
Maior autonomia do usuário
Com base nos objetivos e metas do planejamento estratégico, é possível o colaborador adotar indicadores para medir a performance do negócio. O BI 3.0 torna o trabalho dos profissionais mais simples e produtivo, por meio do uso de relatórios e dashboards personalizados.
Inteligência ativa
Ao contrário do BI 1.0 e 2.0 que são mais passivos, a versão 3.0 promove uma inteligência de dados ativa. Em outras palavras, agora existe uma rapidez maior para incorporar as informações e conhecimentos adquiridos aos processos de negócio. Tal aspecto é crucial para que a empresa consiga não só acompanhar as tendências do mercado, mas também se antecipar a elas antes dos concorrentes.
Detecção de falhas nos processos
O BI 3.0 atua na frente estratégica, analítica e operacional da empresa. Em relação a este último, é possível fazer uma detecção precisa de falhas nos processos, de modo a implementar melhorias. Para facilitar o entendimento, suponha que uma empresa varejista está com dificuldade na conversão de boletos de sua loja virtual. O BI 3.0 pode atuar no fornecimento de dados em tempo real sobre os clientes, de modo a nortear os colaboradores e gestores quanto às possíveis causas dessa baixa conversão dos boletos.
Pode-se inferir, por exemplo, que o boleto não foi pago em virtude do esquecimento da pessoa. Nesse sentido, uma possível solução é implementar um sistema de notificação e verificar, com base em indicadores específicos, se tal medida foi efetiva ou não na resolução dessa falha específica.
Como a Know Solutions pode auxiliar a empresa com o Business Intelligence 3.0?
Para que os benefícios citados aqui e vários outros sejam obtidos, é crucial contar com uma empresa especializada. A Know Solutions trabalha com soluções de BI, integrando sistemas e maximizando o poder dos dados na estratégia, análise e operação da companhia. Se você precisa de consultorias e treinamentos de BI, saiba que nossa empresa também oferece tais serviços, auxiliando, portanto, na melhoria contínua dos processos, obtenção de diferencial competitivo e expansão da base de clientes.
O Business Intelligence 3.0 é caracterizado pela coleta de dados em tempo real, oriundos de várias fontes e dispositivos. É indispensável, portanto, adotar uma solução de BI, visto que contribui na transformação digital do negócio. Dessa forma, a companhia torna-se apta a disputar mercado com os concorrentes e se antecipar às tendências futuras de consumo do público.
Quer que a sua empresa seja competitiva e atraia clientes com o auxílio do Business Intelligence 3.0? Entre em contato conosco e veja como a Know Solutions pode ser a sua parceira ideal na obtenção desses objetivos!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?