O problema da incompatibilidade entre navegadores já foi maior no passado, mas ele ainda pode persistir. O W3C teve responsabilidade direta nessa melhoria, por ser um consórcio internacional responsável pela padronização de sites web. O cross browser é um conceito primordial nesse sentido, sendo decisivo na quantidade de visitas em uma página, além da experiência de navegação.
Neste artigo, vamos falar o porquê de o cross browser ser tão importante, além de esclarecer as suas diferenças em relação a um site responsivo. Continue a leitura para ficar por dentro deste tema e entender melhor o impacto da compatibilidade dos navegadores na experiência dos usuários do seu site!
O que é cross browser?
Um site cross browser é aquele que possui compatibilidade entre os principais navegadores web. Isso significa que as configurações e comportamentos internos da página serão executados corretamente nos principais browsers da Internet, que são;
- Google Chrome;
- Mozilla Firefox;
- Microsoft Edge;
- Opera;
- Safari.
Qual a importância do cross browser?
Bons sites devem ser seguros, rápidos no carregamento e terem boa usabilidade. No entanto, na hora de testá-los, de nada adianta usar somente o Google Chrome ou o Mozilla Firefox, por exemplo. Embora sejam os navegadores mais populares e usados, existem pessoas que preferem outros browsers e não podem ter sua experiência de navegação prejudicada.
Cada browser tem uma forma diferente não só de carregar uma página, mas também os seus scripts internos. Nesse sentido, é crucial que o teste de cross browser seja nas versões mais atuais de cada navegador. É preciso considerar no teste aspectos relacionados à sombras, fontes e transparências de imagens, por exemplo.
Quais as vantagens do cross browser?
Apesar de não ser um procedimento rápido, o teste cross browser ajuda a eliminar bugs, deixando, assim, os usuários e clientes de uma aplicação mais felizes. Outra consequência dessa compatibilidade é o aumento de tráfego orgânico ao site, aumentando as chances de vendas de produtos e serviços.
Trazendo para o lado do Business Intelligence, também é fundamental que a visualização de relatórios e dashboards ocorra em diferentes navegadores. Esse cuidado auxilia os colaboradores a não pararem de trabalhar caso acessem os dados do negócio em algum browser que não seja o Chrome ou o Firefox.
Qual a diferença entre um site responsivo e um cross browser?
Um site cross browser só será também responsivo se for ajustado de acordo com o tamanho da tela de computadores, celulares e tablets. Logo, não há nenhuma relação entre os termos, sendo apenas características que tornam uma página acessível e com boa experiência ao usuário.
Como a Know Solutions pode ajudar o seu site a se tornar cross browser?
Nossa empresa pode desenvolver o seu site, inclusive fazendo o teste de cross browser. Além do Chrome e Firefox, testamos a página também no Opera, Safari e Edge, de modo a proporcionar melhor usabilidade a quem acessa. Trabalhamos ainda com o design responsivo, contribuindo ainda mais no sucesso do site, bem como ajudamos ele a ranquear bem no Google, com o auxílio das estratégias de SEO (Search Engine Optimization).
O cross browser é um termo que designa a compatibilidade de sites, relatórios e dashboards de BI em vários navegadores. Como vimos no texto, sem fazer o teste nos browsers mais usados pelo público, a empresa pode perder tráfego e clientes, visto que a incompatibilidade é responsável por prejudicar a experiência de navegação.
Entre em contato conosco e conheça melhor os impactos que a Know Solutions pode proporcionar ao seu negócio, em termos de cross browser e Business Intelligence!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?