Contratar uma empresa de desenvolvimento de sites é essencial para a sua estratégia digital. Desse modo, você garante uma página que ela oferecerá uma excelente experiência para o usuário, além de estar atualizada com as principais tendências tecnológicas.
Além disso, é importante observar sempre a abrangência dos serviços, visto que ela precisa dar todo o suporte para a implementação. Nesse sentido, é preciso avaliar a capacidade dela de integrar seus sistemas de gestão atuais com o novo website e de resolver eventuais falhas. Quer saber mais? Acompanhe!
1. Avalie as necessidades da empresa
Antes de escolher um parceiro par ao desenvolvimento do site do seu negócio, você precisa saber os seus objetivos com a estratégia. Afinal, quais são as necessidades da sua empresa no momento? Atrair novos clientes, dar mais autoridade à marca, criar um e-commerce, oferecer uma plataforma digital para a sua base?
Somente assim, você poderá avaliar quais são os critérios prioritários na hora de eleger uma desenvolvedora. O cenário ideal é que ela seja experiente no objetivo que você quer alcançar, conhecendo as suas tendências, assim como as demandas do usuário intermediário e final.
2. Peça indicações
Uma boa forma de encontrar a desenvolvedora ideal é conversando com empresas que utilizaram esse tipo de serviço e foram bem-sucedidas. No entanto, tome cuidado na hora de perguntar para um concorrente, pois, se vocês tiverem estratégias digitais muito semelhantes, não será possível criar uma vantagem competitiva. Na hora de procurar o potencial fornecedor, deixa claro que você precisa se diferenciar.
3. Busque o histórico
Além disso, pesquise sobre o histórico da companhia. Isso não envolve somente os sites criados por ela, mas também o suporte durante o processo de desenvolvimento e de implementação, o cumprimento de prazos e do orçamento, a capacidade de planejamento, etc.
4. Analise o portfólio
O portfólio de uma empresa contém os principais projetos que ela liderou nos últimos anos. Ele pode oferecer informações importantes para guiar a sua decisão de contratá-la. Lá, você poderá ver a qualidade do design, as funcionalidades oferecidas a você e a seu cliente, a usabilidade e a experiência do usuário.
Aqui, você deve comparar tudo o que está observando com os objetivos que você estabeleceu lá no início. Afinal, a empresa pode ser excelente para websites corporativos, mas não ter muito know-how em relação a e-commerce. Desse modo, por mais que você tenha um design e uma usabilidade incríveis, o site não terá a capacidade de se integrar com as principais ferramentas de gestão, nem seguirá as mais novas tendências do setor.
5. Faça a comparação de serviços
Por fim, não deixe de comparar os serviços oferecidos por cada desenvolvedora. Novamente, não estamos falando apenas da criação do site. Observe quais delas oferecem uma consultoria completa para que você alcance seus objetivos corporativos com a página digital, um suporte integral para todas as etapas desde o atendimento inicial até o pós-vendas, entre outros critérios.
A Know Solutions é uma empresa de desenvolvimento de sites experiente no mercado, que trabalha tanto com sistemas digitais quanto com páginas online. Portanto, você contará com todo o conhecimento e capacidade técnica para trazer uma solução completa e totalmente integrável a seus processos.
Quer saber como a Know Solutions pode ajudar você a implementar as melhores ferramentas digitais para a conquista dos seus objetivos? Então, entre em contato com a gente!
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.