O Power BI é uma solução Microsoft que ajuda as empresas a obterem inteligência de negócios a partir de seus dados. Na prática, ela recebe registros de várias fontes heterogêneas, conectando informações com uma rapidez maior do que no Excel. Em outras palavras, o Power BI ajuda os profissionais a automatizar certas rotinas, agilizando a produção de relatórios capazes de servirem de suporte nas tomadas de decisão.
Empresas tendem a lidar com um volume cada vez maior de dados. Dito isso, contar com soluções como o Power BI é de suma importância, de modo a guiar o negócio na elaboração das melhores estratégias, visando ter mais clientes e vantagem competitiva.
Neste artigo, vamos explicar como tratar dados do Power BI no Excel. Por isso, continue lendo até o final!
Para que serve o processo de tratamento de dados no Power BI?
Em muitas situações, o Excel consegue dar conta da necessidade de relacionar tabelas e gerar relatórios. Contudo, existem cenários em que o Power BI é mais eficiente, proporcionando uma visualização fácil das informações coletadas de várias fontes.
Além disso, a ferramenta permite um trabalho mais centralizado, sem a necessidade de acessar muitas aplicações simultâneas, tendo em vista a visualização de dados heterogêneos.
Como tratar dados do Excel na ferramenta?
O uso conjunto do Excel com o Power BI pode trazer muitos resultados ao negócio. A seguir, falaremos sobre três procedimentos: localização, importação e visualização. Acompanhe!
Localização
Para que as etapas seguintes do tratamento de dados do Excel sejam eficientes, é preciso, primeiramente, escolher uma pasta e um local. Desse modo, é importante saber que se o nome dos arquivos importados ou o diretório deles for alterado depois da importação, o Power BI não vai conseguir encontrá-lo.
Importação
Na tela do Power BI, há uma lista com as fontes de dados que a ferramenta pode se conectar. Depois de clicar em “Obter dados”, você vai escolher o Excel dentre as fontes disponíveis. Em seguida, a janela “Abrir” ficará na tela, de modo que o usuário já pode escolher o arquivo do Excel para ser trabalhado.
Também é importante falar da diferença entre carregar e transformar uma tabela ou planilha do Excel. No primeiro, o Power BI fará uma cópia integral do arquivo do Excel, mudando o seu formato para PBIX. Já o segundo consiste em fazer algum tratamento prévio nos registros, antes de serem convertidos em formato PBIX.
Visualização
O Power BI permite ao usuário ter uma visualização prévia do conteúdo importado do Excel. Inclusive, se o volume de registros for muito grande, eles aparecem truncados na ferramenta. Além disso, a lista com as colunas da planilha do Excel escolhida fica no canto direito do programa. Depois, é só visualizar as informações e gerar os relatórios que serão enviados posteriormente aos gestores.
Viu como é simples entender como tratar dados do Excel no Power BI? Nesse sentido, é crucial contar com empresas especializadas, para que se obtenha o máximo de eficiência no processo de tratar dados e transformá-los em inteligência de negócio.
A Know Solutions pode ser sua parceira, auxiliando não só na implementação e customização do Power BI, mas também por meio de consultorias e treinamentos em Business Intelligence.
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Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?