Analisar cada vez mais dados e aumentar a produtividade da equipe é o objetivo de toda empresa. Por mais que o Excel seja uma ferramenta robusta nesse sentido, ela possui certas limitações quando os registros são de alta complexidade. Por isso, a migração do Excel para o Power BI surge como uma excelente alternativa, trazendo mais opções e praticidade na hora de analisar grandes volumes de dados.
A parte de visualização também pode ser aprimorada com o auxílio do Power BI. Se isso é algo novo para você, não se preocupe, pois vamos explicar, nos tópicos seguintes, por que fazer a transição do Excel para o Power BI e de que forma isso acontece, na prática. Por isso, continue lendo nosso artigo até o final!
Entenda os motivos para se realizar a transição do Excel para o Power BI
Poderíamos aqui citar vários motivos, mas vamos nos ater em dois principais: armazenamento e dados pontuais.
Em relação ao primeiro, um dos pontos que justifica a transição é o fato de o Power BI permitir uma gama maior de formatos de arquivos, em comparação ao Excel.
Sobre o segundo, o Power BI possibilita a verificação de tendências com mais rapidez, mesmo com grande volume de registros.
Conheça o passo a passo
Quem já usa há muito tempo o Excel verá que o Power BI tem várias semelhanças. No entanto, em alguns momentos, haverá dificuldades em realizar alguns procedimentos, mas nada que o tempo de prática na ferramenta não venha a solucionar.
Em uma importação de planilha do Excel, por exemplo, os passos são os seguintes no Power BI:
- Arquivo;
- Importar;
- Power Query, Power Pivot;
- janela Abrir, selecionar a pasta do Excel;
- clicar em Iniciar caixa de diálogo que vai aparecer.
Vale destacar que o Power BI não trabalha diretamente com os arquivos do Excel. No ato da importação, a planilha é convertida no formato .pbix, que pertence ao Power BI. Ao final do processo, o programa mostra a relação de todos os itens que foram convertidos com êxito em .pbix.
Personalize os dados com recursos do Power BI
Para que as análises sejam mais produtivas, a personalização é fundamental. Com o Power BI, é possível, entre outras coisas, aplicar filtros e mostrar informações com alto grau de especificidade, servindo de apoio nas tomadas de decisões sobre diversos aspectos, como vendas, lucratividade e faturamento.
Benefícios do Power BI
Usar o Power BI é sinônimo de modernidade operacional e busca por maior competitividade. Dito isso, alguns dos principais benefícios de usar a ferramenta da Microsoft são:
- baixo custo;
- análise em tempo real;
- personalização;
- facilidade de implantação;
- semelhanças com o Excel, de modo a reduzir a sua curva de aprendizado.
Migrar do Excel para o Power BI traz muitos ganhos ao negócio. Como vimos, a ferramenta permite analisar grandes volumes de dados com agilidade, não sendo um programa tão difícil de manusear. Dessa forma, é possível melhorar bastante a produtividade do time e permitir decisões mais acertadas por parte de gestores.
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Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?