A mensuração de resultados da empresa é, entre outras coisas, o norte para a tomada de melhores decisões. Além disso, significa comparar os objetivos e metas traçados com o que está acontecendo na prática, de modo que ajustes e melhorias sejam realizados. Logo, sem mensuração, os gestores não têm nenhuma referência de como o negócio está e onde se pretende chegar.
Por isso, é crucial estar atento e fazer essa mensuração de forma correta e com auxílio de ferramentas tecnológicas. Neste texto, vamos trazer algumas dicas que certamente vão facilitar essa prática na companhia, de modo que os gestores entendam com clareza como está a saúde do negócio, tanto no âmbito geral como em relação a cada setor. Boa leitura!
Defina os objetivos
Definir objetivos é ser realista e ter uma ideia a mais exata possível de onde o negócio pretende chegar. Em outras palavras, não adianta, por exemplo, projetar um aumento de 20% em vendas se não há pessoal ou meios suficientes para isso, o que vai gerar somente frustração quando saírem os relatórios de desempenho. Uma boa prática que pode ser adotada é desmembrar um objetivo maior em metas menores, de modo que sejam viáveis e alcançáveis pelos colaboradores.
Conheça bem o seu cliente
Ter o máximo de informações sobre o cliente e seus hábitos de consumo certamente terá impacto direto nos resultados do negócio. No entanto, ainda mais importante é estar sempre a par da dinâmica do mercado, que tende a alterar rapidamente esses hábitos do público.
Como exemplo, imagine o isolamento social provocado pelo novo coronavírus: muitas pessoas tiveram de perder seus empregos e, por consequência, parte do seu poder de compra. Tal fato, portanto, alterou seus hábitos de consumo, principalmente em virtude do aumento nas compras online.
Estabeleça indicadores
Existe uma infinidade de indicadores que podem ser usados na mensuração de resultados. Dito isso, cabe aos gestores escolher aqueles que fazem mais sentido para a realidade da empresa, pois evita o excesso de métricas a serem avaliadas. Assim, trabalha-se com um conjunto enxuto de KPIs ou indicadores-chave de performance, sendo recomendado defini-los no planejamento estratégico.
Use ferramentas de medição
Softwares de Business Intelligence estão entre as principais ferramentas de medição. Em uma interface integrada a diversos sistemas internos da companhia, é possível os gestores terem acesso a informações precisas e atualizadas em tempo real. Melhorias contínuas e ajustes periódicos podem ser feitos nos processos, de modo a manter a empresa sempre competitiva, rentável e alinhada com a transformação digital.
Importância da tecnologia na mensuração de resultados
Além do software de BI, existem vários outros meios de trazer tecnologia à mensuração de resultados. Um chatbot de atendimento, por exemplo, pode fornecer inúmeros dados referentes à experiência dos clientes com os canais online da empresa. Tal ferramenta é capaz de fornecer relatórios minuciosos, que podem ser usados pelos gestores para corrigir falhas e aprimorar processos de forma contínua.
A mensuração de resultados ajuda bastante os gestores nas tomadas de decisões. Se você busca uma solução para o negócio, saiba que nós da Know Solutions temos um produto voltado para Business Intelligence. Fazemos a integração com os sistemas internos da sua empresa, além de realizarmos consultorias e treinamentos em Business Intelligence.
Entre em contato com nosso time e obtenha mais informações de como a Know Solutions pode ajudar na mensuração de resultados do seu negócio!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?