O Cloud Computing veio para resolver vários problemas das empresas. Um dos principais, senão o principal deles, é a necessidade de expandir o hardware quando este não comporta mais os dados do negócio. É preciso fazer cotações e aguardar os novos equipamentos chegarem, demandando muito tempo e dinheiro.
Muitas soluções já foram ou estão sendo desenvolvidas para operar na cloud. O Power BI é uma delas, sendo um meio efetivo de a empresa aproveitar os seus dados e transformá-los em informação, conhecimento e inteligência de negócios.
Continue a leitura até para entender o funcionamento, os tipos e serviços de Cloud Computing!
O que é o Cloud Computing?
O Cloud Computing é uma tecnologia em que empresas podem solicitar processamento, memória e armazenamento por meio de uma conexão à internet. Na prática, em vez de ter programas e documentos armazenados em servidores locais, estes podem ser providos por um data center externo.
Antes do Cloud Computing, as pessoas ficavam mais presas ao escritório e ao computador. Hoje, no entanto, pelo fato de poder acessar dados com uma conexão à internet, o colaborador pode acessar arquivos em qualquer lugar, por um notebook, celular ou tablet, por exemplo.
Quais os seus tipos?
Em geral, provedores de cloud vendem uma assinatura, de modo que a contratante paga um valor que pode ser maior ou menor, a depender das suas necessidades.
Em outras palavras, se uma varejista, por exemplo, que recebe muitos acessos em datas comemorativas quiser expandir recursos, o provedor atenderá rapidamente. Da mesma forma, em períodos de vendas mais retraídos, tais recursos podem ser reduzidos.
Isso resolve justamente o problema citado na introdução, de que a empresa se via antes obrigada a comprar mais hardware. O Cloud Computing, se bem planejado, traz muita economia e eficiência, agilizando e automatizando várias rotinas.
Dito isso, a nuvem pode ser de 3 tipos: pública, privada e híbrida. Confira cada uma delas a seguir!
Cloud pública
Neste tipo, o provedor oferece os seus serviços de forma compartilhada, de modo que várias empresas a utilizam simultaneamente. Os dados, programas e recursos e segurança das aplicações ficam do lado do provedor, que possui uma equipe de TI qualificada para resguardar os dados do negócio na cloud.
Cloud privada
O provedor oferece os seus serviços de forma dedicada, a uma única empresa. Se esta precisar de hardware para suportar picos de acessos, o provedor é quem fará o dimensionamento, tornando os custos mais previsíveis.
Cloud híbrida
Combina características de cloud pública e privada. Empresas que usam esse serviço costumam trafegar seus dados menos críticos na cloud pública e os mais críticos na cloud privada.
Quais são os serviços de Cloud Computing?
Os serviços buscam refletir as necessidades das empresas. Enquanto algumas precisam economizar com licenças de software, outras querem enxugar sua infraestrutura de TI ou, ainda, ter um ambiente mais propício para o desenvolvimento de aplicações.
Confira, a seguir, os três serviços de Cloud Computing existentes!
PaaS
O PaaS (Platform as a Service) é voltado para o desenvolvimento de aplicações. Possui todo um ambiente para codificação e testes, permitindo automatizar rotinas que venham a agilizar o lançamento de novas soluções de software no mercado. Para ter acesso aos recursos do PaaS, a empresa não precisa ter computadores superpotentes: tudo pode ser provido via navegador.
SaaS
O SaaS (Software as a Service) resolve o problema dos custos elevados com licenças, bem como a manutenção e atualização dos softwares. Essas questões ficam a cargo do provedor de cloud, que envia ao cliente as atualizações de forma automática, aumentando, assim, a segurança das operações.
IaaS
O IaaS (Infrastructure como Serviço) engloba os equipamentos de hardware e software da empresa. Em alguns cenários, os custos de manter uma infraestrutura local podem ser altíssimos, e com o IaaS, o provedor de cloud é quem dimensiona os recursos que a empresa precisará em dado momento.
O Cloud Computing ajuda a reduzir custos e aumentar a eficiência operacional das empresas. Soluções como o Power BI rodam na cloud, ajudando os negócios a usarem melhor os seus dados para a obtenção de insights, melhor performance de vendas e diferencial competitivo.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?