A gestão de fornecedores é crucial para assegurar a qualidade dos produtos e serviços, a agilidade nas entregas e a manutenção de uma cadeia de suprimentos sólida e confiável, fatores que contribuem para a competitividade e sustentabilidade da empresa no mercado.
No entanto, você pode enfrentar uma série de dificuldades ao longo desse processo, como a falta de transparência e da
dos incompletos, o que compromete a avaliação da performance dos fornecedores.
Nesse contexto, a adoção e personalização da Pentaho, plataforma de Business Intelligence (BI) implementada pela Know Solutions, ajudam desde na coleta até na análise de dados precisos. Quer ter mais controle sobre as suas relações comerciais? Neste post, vamos mostrar como essa ferramenta pode melhorar a gestão de fornecedores. Confira!
Fornece relatórios com indicadores de desempenho dos fornecedores
Ao personalizar o Pentaho, é possível integrar diversos sistemas, permitindo que as empresas acessem dados detalhados e relevantes sobre os fornecedores, como prazos de entrega, taxas de não conformidade, performance em contratos anteriores, volume de pedidos e histórico de pagamentos.
Com essas informações centralizadas em uma única plataforma, os gestores podem gerar relatórios robustos com indicadores de desempenho, como lead time, eficiência logística e nível de qualidade entregue.
Dessa forma, você consegue identificar gargalos, negociar condições desfavoráveis e alinhar os seus parceiros aos objetivos estratégicos do negócio, garantindo mais controle e eficiência da cadeia de suprimentos.
Possibilita a identificação de padrões
Com base nos dados precisos proporcionados pelo BI, os empreendimentos podem observar padrões que influenciam em seus resultados, como fornecedores que frequentemente atrasam entregas, variações de custos que não estão de acordo com a média de mercado ou sazonalidades que impactam na disponibilidade de determinados insumos.
Além disso, você pode analisar padrões como o aumento de falhas em mercadorias entregues ou distribuidores que são mais consistentes em relação a prazos e qualidade, o que ajuda a priorizar e fortalecer parcerias estratégicas.
Diante dessas observações, você pode reavaliar contratos, redistribuir demandas entre fornecedores mais confiáveis ou ajustar projeções de estoque para evitar a falta ou excesso de produtos.
Ajuda a criar estratégias para melhorar os relacionamentos comerciais
Uma vez que a empresa pode monitorar os indicadores de desempenho e padrões relacionados aos seus parceiros comerciais, pode não só reconhecer eventuais problemas, mas também atuar de modo mais proativo para corrigi-los.
Caso os dados mostrem que um fornecedor está com um aumento progressivo nos custos sem justificar melhorias nos serviços ou produtos, você pode usá-los como referência para solicitar uma renegociação de valores ou buscar alternativas no mercado.
Imagine que, em determinados meses, um prestador de serviço específico tem queda na capacidade de atender a sua demanda. Nessa circunstância, você pode ajustar os volumes de pedidos antecipadamente ou diversificar seus parceiros para não correr o risco de ficar sem mercadorias.
Estabelecer uma gestão de fornecedores orientada por dados permite otimizar processos, fazendo com que você tenha acesso aos produtos necessários dentro do prazo, com a qualidade esperada e a um custo competitivo, fortalecendo a eficiência da operação como um todo. Os dados também aumentam o seu poder de negociação, fator que garante alinhamentos estratégicos e parcerias mais sólidas.
Quer simplificar a análise de dados? Saiba quais tipos de relatórios podem ser criados no Power BI!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?