O Microsoft Power Platform surgiu para resolver um problema recorrente nas empresas: a dependência do setor de TI. A criação de aplicações, por exemplo, só podia ser feita por profissionais experientes em programação, exigindo um tempo de desenvolvimento que, em alguns casos, poderia ser proibitivo ao negócio.
Além disso, o Microsoft Power Platform trouxe melhorias em relação ao poder de analisar dados e automatizar fluxos de trabalho. Em outras palavras, a solução permitiu a visualização de informações do negócio com maior rapidez, bem como passou a delegar aos softwares as atividades manuais e repetitivas.
Continue a leitura para entender melhor o que é o Power Platform, seus pilares e principais benefícios!
O que é o Microsoft Power Platform?
De acordo com a própria Microsoft, o Power Platform é um conjunto de três soluções que atuam dentro do Office 365, Dynamics 365 e Azure. Além disso, o Power Platform possui dois componentes indispensáveis à sua operação: o Common Data Service e os Data Connectors. O primeiro é uma unidade de armazenamento que preza pela segurança das informações, inclusive usando criptografia. Já o segundo funciona como um ponto de integração para aplicações externas.
Quais os pilares do Microsoft Power Platform?
As três soluções que compõem o Power Platform são o Power BI, Power Apps e Power Automate (antigamente chamado Flow). Confira cada um deles a seguir!
Power BI
A empresa que deseja visualizar relatórios de vendas, por exemplo, pode fazer isso com auxílio do Power BI. Trata-se de uma ferramenta que permite a obtenção de insights valiosos ao negócio, indo, portanto, muito além de um simples gráfico ou planilha, sendo que a visualização ocorre em tempo real.
Power Apps
O Power Apps permite que profissionais de fora da TI desenvolvam aplicações de baixa complexidade por meio de Low-Code (pouco código) e No-Code (nenhum código). Com rapidez e usando recursos de arrastar e soltar da ferramenta, é possível elevar bastante a produtividade no setor.
Power Automate
Uma das possibilidades do Power Automate é fazer o disparo automático de e-mails, seja para notificar colaboradores sobre reuniões ou clientes acerca de promoções, por exemplo. No entanto, a solução pode ir muito mais além, dado que é responsável por criar fluxos de trabalho, melhorando a performance e produtividade do time.
Quais os benefícios do Microsoft Power Platform?
As três soluções do Power Platform podem trabalhar de forma unificada ou separada. Com base nisso, os principais benefícios da plataforma são:
- análise de dados mais precisa;
- automação de processos;
- desenvolvimento de aplicativos que exigem pouco ou nenhum conhecimento em programação;
- gerenciamento centralizado, permitindo a visualização integral do negócio, de modo a identificar pontos de ineficiência e oportunidades de melhoria;
- implantação de uma cultura de dados, que é crucial para que a transformação digital seja incorporada ao negócio e traga impactos de longo prazo;
- alta disponibilidade e segurança dos serviços, dado que o Power Platform usa o Azure como infraestrutura na nuvem.
O Power Platform veio para diminuir a dependência dos profissionais de TI, em termos de análise de dados, criação de aplicativos e automação de fluxos. Se sua empresa está à procura de um parceiro confiável para promover a transformação digital, saiba que a Know Solutions oferece soluções em Business Intelligence. Ajudamos a resolver problemas do dia a dia da empresa, além de contribuir na identificação de novas oportunidades, de modo a promover o crescimento sustentável do negócio!
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Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?