Diversos fatores podem comprometer o crescimento da empresa. Quando eles se tornam do conhecimento dos gestores, é preciso que os responsáveis sejam ágeis na hora de mitigar esses problemas, de modo a evitar entraves ainda maiores no futuro. Além disso, quando a empresa não está inserida na transformação digital, os obstáculos ao crescimento muitas vezes são sequer identificados.
Ao longo do texto, apresentaremos alguns desses fatores que impedem uma empresa de se desenvolver e se consolidar no mercado. Dessa forma, você terá os meios de evitar que eles se tornem constantes no seu negócio, prejudicando não só o ambiente interno como também o relacionamento com o consumidor.
Para aumentar os seus conhecimentos sobre o tema, continue a leitura do artigo!
Desorganização financeira
Mesmo quando a empresa apresenta lucros, ela pode estar com as suas finanças desequilibradas. Sem ter conhecimento dos recursos que são investidos dentro da companhia, fica difícil estabelecer uma organização e fazer o negócio crescer. Para mitigar esse problema, deve-se ter controle sobre as vendas, os estoque e o recolhimento de tributos, bem como elaborar um planejamento financeiro.
Ausência de um plano de negócios
O plano de negócios consiste em um mapa utilizado pela empresa que possibilita alcançar os seus objetivos. Para isso, são elencados nesse documento diversas informações relacionadas a ações de marketing e estudo da concorrência, por exemplo. Sem esse norte, o negócio passa a atirar no escuro, com pouca ou nenhuma perspectiva de crescimento no futuro.
Colaboradores desmotivados
A empresa deve ser um ambiente de inclusão e harmonia, sendo que esses dois elementos contribuem para elevar a motivação do colaborador e torná-lo mais produtivo. Os gestores também devem buscar formas de reconhecer o trabalho dos seus liderados, seja por e-mail, quadro de avisos da empresa ou, até mesmo, pessoalmente. Se isso não acontecer, a inclusão e a harmonia podem dar lugar a discórdias e intrigas dentro da organização.
Falta de liderança
Um líder que não está conseguindo cumprir bem o seu papel pode ser aquele que não desenvolve certas habilidades gerenciais e de relacionamento interpessoal ao longo do tempo. O conhecimento teórico e prático sobre gestão empresarial é indispensável para que alguém exerça esse cargo com a capacidade de coordenar e somar esforços entre os seus liderados.
Falta de diferencial frente a concorrência
Quando uma empresa está atrás dos concorrentes, é sinal de que ela não aposta em diferenciais competitivos. Nesse sentido, existem diversas formas de atrair o consumidor e torná-lo fiel à marca, como o investimento em tecnologia de análise de dados. Com essa ferramenta em mãos, a companhia consegue enxergar oportunidades de negócios — e, consequentemente, obter diferenciais competitivos.
Como evitar esses erros?
Além de habilidades gerenciais e de relacionamento interpessoal, é fundamental que os gestores também contem com a tecnologia. Dessa forma, a empresa passa a ter uma base muito mais sólida de informações, que ajudarão a companhia a tomar as melhores decisões e realizar investimentos que sejam capazes de proporcionar um bom retorno, possibilitando o desenvolvimento sustentável do negócio.
O crescimento da empresa pode ser impedido por vários fatores, cabendo aos gestores identificá-los e mitigá-los o quanto antes. Uma companhia se expande quando tem diferenciais competitivos e busca pela excelência no atendimento ao cliente, sendo que a boa relação com a marca é reflexo direto da harmonia e da inclusão de todos os profissionais dentro da organização.
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Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.