Uma boa modelagem de banco de dados faz com que a empresa obtenha vários ganhos de eficiência e produtividade. É por meio dessa estrutura formada por hardware, software, dados, pessoas e procedimentos que são feitas consultas ao sistema, com os mais diversos objetivos. Um banco de dados permite, por exemplo, que o setor de RH tenha acesso às informações dos funcionários, a fim de gerar as folhas de pagamento sem erros, inconsistências ou duplicidades.

Para que um banco seja bem modelado, é preciso seguir algumas etapas bem definidas, que têm por objetivo trazer, de fato, os ganhos que o negócio precisa. Pensando nisso, preparamos este artigo, onde explicamos melhor sobre o quão é importante fazer uma boa modelagem do banco de dados. Continue a leitura até o final para ficar por dentro do tema!

O que é modelagem de banco de dados?

Antes de um banco de dados ficar disponível para consultas, é preciso que ele seja modelado, de modo que todos os relacionamentos sejam definidos entre as entidades envolvidas. Dentro de uma empresa, por exemplo, existem funcionários, supervisores e gerentes. Logo, é preciso estabelecer quais os atributos que cada um precisa ter, além de todas as relações possíveis entre os membros de uma organização.

Na prática, um banco de dados é composto por um schema, que, por sua vez, é formado com tabelas, formadas por tuplas (linhas) e colunas (atributos). Cada tupla consiste em um registro que, no caso de uma empresa, deve ser único. Aproveitando o exemplo dado, a tupla que representa um funcionário pode ser representada por atributos como:

  • nome;
  • RG;
  • CPF;
  • idade;
  • sexo;
  • cargo;
  • data de nascimento;
  • salário;
  • data de admissão, entre outros.

Como funciona a modelagem de banco de dados?

Como falamos, a modelagem de banco tem etapas que servem para representar com o máximo de precisão o mundo real. Os passos a serem realizados são:

  • análise de requisitos: é quando se levanta as necessidades que o cliente tem em relação ao banco de dados, de modo a catalogar e documentar as regras de negócio;
  • modelo conceitual: com base nas regras de negócios, é feita uma representação gráfica do modelo de banco, por meio da linguagem UML;
  • modelo lógico: etapa em que são definidas as chaves primárias e estrangeiras das tabelas, de modo a assegurar a unicidade e confiabilidade do banco de dados;
  • Modelo físico: aqui é feita a implementação do schema e das tabelas do banco de dados, por meio da linguagem de consulta SQL.

Qual a importância da modelagem de banco de dados para a empresa?

Para uma empresa crescer e se consolidar no mercado é fundamental contar com uma modelagem de banco de dados que realize consultas e outros procedimentos de forma ágil e eficiente. Um bom projeto é aquele que visa demandar o mínimo possível de esforço computacional, além de poder ajudar a suprir necessidades futuras do negócio.

Como vimos, uma boa modelagem de banco de dados ajuda a empresa na obtenção de vários ganhos de eficiência e produtividade. Em um cenário de transformação digital é fundamental contar com um sistema que seja robusto na hora de realizar consultas e ajude a empresa a lidar com demandas futuras. Nesse sentido, o apoio de uma empresa especializada para realizar as etapas de modelagem citadas no texto se faz necessária, no intuito de fazer o melhor uso possível dos dados do negócio.

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Leandro Guimarães
Leandro Guimarães
Leandro Guimarães é o fundador da Know Solutions e trabalha com Business Intelligence desde 2009. Possui amplo conhecimento em Modelagem Dimensional, Data Warehouse e na plataforma Pentaho.

Foi aluno de Ralph Kimball, maior referência mundial no assunto, no curso de Modelagem Dimensional realizado pela Kimball University, em Estocolmo – Suécia.

Já ministrou diversas palestras sobre o tema e atualmente mantêm o blog da Know Solutions, com referências sobre Business Intelligence.

Pós Graduado em Gestão de Projetos de Software pela PUC – Paraná. Trabalhou durante 7 anos na empresa Siemens onde participou de projetos em diferentes países.