Tecnologia de ponta aplicada à predição e solução de crimes não é mais roteiro de ficção científica. Com sistemas eficientes de vigilância, países como Estados Unidos, Inglaterra e Brasil já combatem a ação de infratores com o cruzamento de informações em bancos de dados. Neste post vamos explicar melhor a utilização do Big Data na segurança pública.
Com a eficiência comprovada da tecnologia no tratamento dos dados, era de se esperar que o Big Data pudesse incrementar o nível de segurança pública. E é justamente o que ocorre, já que a tecnologia possibilita conclusões embasadas e inferências importantes sobre os casos.
Venha aprender mais sobre essa utilização da ferramenta!
O que é o Big Data?
O conceito que conhecemos hoje se relaciona com o trabalho do engenheiro de software Doug Laney que, em 2001, definiu os três primeiros Vs do Big Data: volume, velocidade e variedade. O termo designa grandes bancos de dados que são processados para gerar informações valiosas e embasar o processo de tomada de decisão.
Os dados podem ser classificados como estruturados ou não estruturados. O primeiro tipo designa um conjunto de informações organizadas, como um levantamento de perfil de infratores.
Já os não estruturados se referem a elementos soltos, encontrados, por exemplo, em mídias sociais. A mineração realizada pela implementação do Big Data produz informações de forma ágil.
Como a tecnologia pode auxiliar no combate ao crime?
O Big Data possibilita a identificação e análise de comportamentos e pode ser implementado no policiamento preditivo. Essa prática de segurança pública já está presente em diversos países e pode ser resumida como a utilização da análise de dados para a indicação de prováveis atos criminosos.
Por meio da tecnologia é possível verificar uma ampla variedade de informações para estabelecer parâmetros. Ao considerar um conjunto de determinadas ocorrências, a polícia tem a possibilidade de estudar a ação de uma facção e mapear os horários e locais em que ela pode agir.
Quais são os exemplos de aplicação do Big Data na segurança pública?
A prefeitura e o estado de São Paulo, por exemplo, já operam com o sistema inteligente conhecido como Detecta. Trata-se de uma estrutura de Big Data que identifica e reúne uma grande massa de informações em tempo real, otimizando o nível de segurança pública oferecida aos que se encontram na cidade.
Esse sistema verifica e cruza informações de diversas bases de dados associadas a entidades como as Polícias Civil e Militar e o Detran de São Paulo. É possível acessar, por exemplo, conteúdos como registros de boletins de ocorrência e relatórios de pessoas desaparecidas.
Com o Detecta, cinco mil câmeras são monitoradas em todo o estado. Também há vigilância das ligações diretas para os ramais da polícia, assim como acesso aos Registros Digitais de Ocorrências (RDO) do Instituto de Identificação (IIRGD) e de Fotos Criminais (Fotocrim).
O sistema paulista utiliza uma estrutura que já é bem explorada em Nova York: o Domain Awareness System (Sistema de Domínio da Consciência). Funciona como uma robusta ferramenta de busca ao indexar informações importantes e realizar associações automáticas:
A experiência brasileira segue os bons exemplos registrados nos Estados Unidos e na Inglaterra. A polícia de Chicago já opera com uma unidade especializada na prevenção de crimes, com visitas a residências para desestimular os criminosos em potencial.
Na Inglaterra é utilizado um sistema conhecido como Crush (Criminal Reduction Utilizing Statistical History ou Redução Criminal com a Utilização Histórico Estatístico), que verifica e compara registros de crimes passados e monitora informações sobre o clima para realizar o policiamento preditivo.
Como foi possível perceber no post, a tecnologia é amplamente utilizada para a checagem de histórico criminal, se antecipando a ações que podem custar vidas. O sistema é baseado em um histórico robusto de ocorrências para traçar parâmetros precisos.
A utilização do Big Data na segurança pública é um modo eficiente de zelar pela integridade dos cidadãos e confere uma nova perspectiva ao trabalho investigativo. A solução digital já é uma tendência em diversas partes do mundo.
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