Falar sobre acessibilidade digital não é apenas cumprir normas ou seguir tendências. O principal é entender que cada pessoa precisa conseguir navegar, ler e participar das experiências online sem barreiras. Quem investe nisso abre portas para conexões reais e mostra respeito pelo público, sem exceção.
No universo digital, facilitar o acesso nunca foi tão importante. Seja no computador, no celular ou até em dispositivos antigos, as pessoas esperam encontrar páginas que “conversem” com todos. Isso significa muito mais do que incluir botões grandes ou textos claros.
Com esta leitura, você vai mergulhar em conceitos práticos e descobrir como transformar o seu ambiente digital em um espaço inclusivo de verdade. Continue lendo!
O conceito de acessibilidade digital
A ideia central é simples: fazer um site que todas as pessoas conseguem acessar. Independentemente do dispositivo que ela utiliza ou algum tipo de deficiência física.
Um projeto acessível respeita as limitações e preferências de cada um, garantindo leitura confortável, navegação fluida, design responsivo e interação fácil com todos os recursos disponíveis. Esse cuidado também beneficia quem tem internet lenta, usa celulares antigos ou até navega de lugares com pouca luz.
Pontos principais para um site realmente acessível
Primeiramente, é importante olhar com atenção para as cores utilizadas. O contraste precisa ser suficiente para facilitar a leitura, ainda mais para quem tem alguma limitação visual.
Outro ponto é a navegação sem mouse, apenas pelo teclado. Muitos usuários dependem dessa possibilidade, por isso o site precisa aceitar comandos como Tab e Enter em todos os menus e botões.
Os leitores de tela são aliados indispensáveis para quem não enxerga. Para funcionarem corretamente, as páginas precisam ter estrutura lógica, com títulos bem definidos e descrições em cada imagem. Os textos alternativos (ou “alt text”) permitem que essas pessoas saibam o que está na tela mesmo sem enxergar.
Além disso, incluir transcrições em áudios, legendas em vídeos e descrições detalhadas para formulários ajudam bastante a eliminar barreiras. Sempre vale lembrar que sites acessíveis também acabam sendo mais leves e rápidos, melhorando o acesso para quem usa internet mais lenta ou dispositivos antigos.
Benefícios de criar um site acessível para todos
Existe quem pensa que investir em acessibilidade digital serve só para atender quem tem deficiência. Contudo, o impacto vai além! Pessoas idosas, usuários temporariamente impossibilitados (como quem quebrou o braço), pessoas com conexão ruim e até quem está no trânsito se beneficiam desse cuidado.
Além de aproximar a marca das pessoas, os buscadores valorizam páginas que são mais inclusivas. Ou seja, se você pretende posicionar seu site nas primeiras posições da pesquisa do Google, por exemplo, precisa considerar esse aspecto.
Outro efeito positivo aparece na reputação da marca. O público nota quando uma empresa demonstra atenção real com as diferenças. Dessa forma, cresce a confiança e aumenta a identificação, algo que faz total diferença em mercados cada vez mais competitivos.
As soluções da Know Solutions para garantir acessibilidade no seu site
A Know Solutions tem um time que conhece profundamente as normas internacionais de acessibilidade, como a WCAG. Cada projeto começa já pensando em entregar experiências inclusivas, modernas e agradáveis para qualquer usuário. Nada fica para depois: desde o início, tudo é testado para funcionar bem em leitores de tela, teclados, diferentes navegadores e tamanhos de tela.
Também é importante dizer que o acompanhamento é constante, sempre focado em inovação e atualização dos padrões. Então, qualquer novidade ou mudança importante nas diretrizes é rapidamente incorporada nas entregas.
Portanto, desenvolver sites com uma empresa que entende do assunto significa criar soluções digitais que não deixam ninguém para trás, trazendo resultados reais para negócios que querem ampliar horizontes e fortalecer sua imagem.
Por fim, a acessibilidade digital é muito mais que cumprir regras ou mostrar preocupação social. Empresas que pensam nesse ponto conquistam públicos maiores, constroem reputação sólida e mostram respeito por cada visitante. Criar ambientes online inclusivos representa um passo decisivo para quem busca destaque no mercado digital.
Se você quer dar o próximo passo e tornar seu site um exemplo em acessibilidade digital, fale agora com quem entende do assunto. Deixe que a equipe da Know Solutions cuide da parte tecnológica da sua empresa.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?