O Power BI é uma ferramenta poderosa e versátil que permite aos usuários visualizarem e analisarem dados de maneira intuitiva e interativa. Uma de suas funcionalidades essenciais é a possibilidade de alterar o modo de exibição dos relatórios, o que proporciona diferentes perspectivas e insights sobre os dados apresentados.
Neste artigo, vamos explicar o que é o modo de exibição e como você pode alterá-lo para obter uma visão mais detalhada e personalizada das informações. Acompanhe!
O que é o modo de exibição no Power BI?
O modo de exibição no Power BI se refere às diferentes formas de visualizar e apresentar um relatório. Em outras palavras, é a maneira como os dados são organizados e dispostos para melhor atender às necessidades do usuário.
Por padrão, ao criar um relatório, o Power BI define uma exibição inicial. No entanto, essa configuração pode ser facilmente ajustada para se adequar às preferências individuais ou aos requisitos específicos de análise.
Alterar o modo de exibição pode incluir diferentes layouts, filtragens de dados, combinação de gráficos, ocultação ou exibição de determinados elementos e muito mais. Essa flexibilidade permite que você crie relatórios personalizados e altamente informativos.
Como alterar o modo de exibição de um relatório no Power BI?
Aqui está um passo a passo para ajudar você a alterar o modo de exibição de um relatório no Power BI.
Passo 1: acesse o relatório
Para começar, faça login na sua conta do Power BI e acesse o relatório que deseja modificar. Na página inicial, você encontrará todos os relatórios disponíveis no seu espaço de trabalho.
Passo 2: abra o relatório em modo de edição
Clique no relatório desejado para abri-lo em modo de edição. Isso permitirá que você faça alterações no design e na estrutura do relatório.
Passo 3: navegue para a visualização “Modo de Exibição”
No menu superior do Power BI, clique na guia “Modo de Exibição” (ou “View”, se estiver usando a versão em inglês do software). Nesse campo, você encontrará todas as opções relacionadas à personalização da exibição do relatório.
Passo 4: explore as opções de personalização
Ao acessar a guia “Modo de Exibição”, você verá uma série de ferramentas e configurações que permitem personalizar o relatório de acordo com suas preferências. Algumas das opções mais comuns são:
- layouts — escolha entre diferentes layouts predefinidos para o relatório, alterando a posição dos gráficos e tabelas;
- campos — selecione quais campos de dados devem ser exibidos ou ocultos no relatório;
- filtros — aplique filtros para restringir os dados exibidos com base em determinados critérios;
- ordenação — ordene os dados em ordem crescente ou decrescente para facilitar a análise;
- temas — altere o esquema de cores e o estilo do relatório;
- destaque de dados — realce pontos específicos do relatório para enfatizar informações importantes;
- outras opções — explore outras configurações disponíveis para personalizar a exibição do relatório de acordo com suas necessidades.
Passo 5: salve as alterações
Após fazer as alterações desejadas, clique no botão “Salvar” no canto superior direito da tela para salvar o novo modo de exibição do relatório.
Quando essa alteração pode ser necessária?
A possibilidade de alterar o modo de exibição no Power BI é crucial para o usuário extrair o máximo de insights dos seus dados. Dependendo do público-alvo, das perguntas que precisam ser respondidas ou do objetivo da análise, diferentes modos de exibição podem se tornar mais relevantes e eficazes.
Por exemplo, se você está apresentando um relatório a um público executivo, um modo de exibição mais resumido e visualmente atraente talvez seja mais adequado. Já se estiver conduzindo uma análise detalhada, pode preferir uma opção mais técnica e repleta de informações.
Em conclusão, alterar o modo de exibição no Power BI é uma habilidade valiosa para aproveitar ao máximo essa ferramenta de análise de dados. Por meio da personalização dos relatórios, você pode adaptá-los de acordo com o contexto e o público-alvo, tornando suas análises mais impactantes e eficazes.
Se você deseja saber mais sobre como utilizar o Power BI e criar fluxos de dados, confira nosso artigo em que explicamos por que e como criar um Power BI Dataflow.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?