Por mais que o Business Intelligence tenha ajudado os negócios, é fato que ele tem certas limitações. Isso porque as empresas precisam cada vez mais coletar, analisar e interpretar dados em tempo real, tendo em vista, entre outras coisas, o crescimento nas vendas e o aumento da vantagem competitiva. É nesse cenário que surge a inteligência ativa.
Neste artigo, você vai entender esse conceito e as suas diferenças em relação ao BI tradicional. Além disso, vamos explicar os benefícios de implementar essa abordagem na empresa, principalmente pelo uso de uma ferramenta adequada. Continue lendo!
O que é inteligência ativa?
A inteligência ativa é o uso de dados em tempo real para servir de base na tomada de decisão. Em outras palavras, as empresas têm uma necessidade crescente de saber com exatidão o que os seus clientes querem e do que precisam, e essa nova prática é um meio de alcançar esse objetivo.
O que diferencia a inteligência ativa do BI clássico?
Na abordagem clássica, o BI considera uma quantidade limitada de inputs, ou entradas de dados. Isso significa que os resultados serão em função dessas entradas, de modo a não fornecer ao negócio um panorama mais detalhado e completo sobre os seus dados.
Já com a inteligência ativa, é possível diminuir o intervalo de ingestão de dados em uma plataforma específica para que as análises e tomadas de decisão ocorram em tempo real. Portanto, ela permite correlacionar e estabelecer padrões com base em um volume maior de dados, pois isso ajuda a refletir as realidades interna e externa de uma empresa de forma mais fidedigna.
Quais os benefícios da inteligência ativa?
Tendo em vista que a inteligência ativa permite coletar e interpretar dados em um fluxo contínuo, isso pode trazer muitos impactos positivos ao negócio. Alguns dos principais são:
- agilidade na tomada de decisão — quanto mais rápido um gestor decide, maiores as chances de sair na frente da concorrência, bem como fazer ajustes na estratégia;
- personalização na jornada de dados — torna-se mais fácil saber do que os clientes precisam, tornando as campanhas de marketing mais personalizadas;
- otimização de processos internos — quando isso ocorre, a tendência é o consumidor também ser impactado, por meio de um serviço ágil, eficiente e personalizado.
Quais as suas etapas?
Podemos resumir a inteligência ativa em quatro etapas. São elas:
- Liberação de dados brutos. Nessa etapa inicial, é possível alimentar uma plataforma específica com dados de diversas fontes distintas, com atualizações constantes e que permitam a tomada de decisão em tempo real;
- Descoberta de dados por meio da integração. É aqui que os dados de diversas fontes são centralizados, passando por tratamento. Nesse sentido, é possível separar o conjunto de registros que se deseja analisar;
- Entendimento dos dados por meio da análise. Consiste em fazer um refinamento mais detalhado das informações que são úteis e o que pode ser descartado;
- Disparo de ações em tempo real. Trata-se do alinhamento contínuo entre os processos de negócio e as análises de dados. Em outras palavras, é a inteligência ativa sendo posta em prática, por meio, entre outras coisas, da emissão de relatórios em tempo real.
Como escolher uma ferramenta de inteligência ativa?
A inteligência ativa é um componente essencial na gestão de dados. Nesse sentido, é necessário contar com uma interface centralizada, que permita uma análise precisa e ágil dos dados de diferentes fontes e setores da empresa.
A escolha dessa ferramenta deve ser feita com base na quantidade de integrações permitidas por ela, como bancos de dados e planilhas. Na prática, essa solução precisa ser capaz de receber dados heterogêneos de múltiplas fontes, para que não se resuma a uma simples ferramenta de BI clássico.
Como foi possível constatar, a inteligência ativa é uma evolução do BI tradicional. A razão disso é que se trata de um meio de coleta, tratamento e interpretação de dados em tempo real. Assim, permite a tomada mais rápida de decisão, algo essencial na obtenção de vantagem competitiva para o negócio.
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