Para que uma companhia tenha forte presença digital, é importante, por exemplo, contar com um bom site e um sistema gerencial robusto. É nesse cenário que dúvidas podem aparecer, como qual empresa contratar ou se é melhor investir em uma equipe interna.
O custo-benefício é um fator chave nessa escolha. Em outras palavras, o ideal é que a companhia obtenha ganhos elevados de receita e produtividade gastando o mínimo possível.
Continue a leitura do nosso post e entenda melhor o que deve ser considerado na hora de contratar uma empresa de desenvolvimento de sistemas!
Qual a necessidade de uma empresa de desenvolvimento de sistemas?
Na hora de colocar os custos na ponta do lápis, será bem mais barato contratar uma empresa de desenvolvimento do que recrutar uma equipe interna. Isso porque o tempo de capacitação dos colaboradores internos pode ser proibitivo para os objetivos do negócio.
Em contrapartida, a terceirização dá a certeza de que a equipe dessa companhia já estará devidamente capacitada para lidar com as demandas tecnológicas da companhia. Além disso, os custos passam a ser menores, uma vez que o salário desses colaboradores externos ficará a cargo da empresa contratada.
O que considerar na hora de escolher uma empresa de desenvolvimento de sistemas?
O mercado de desenvolvimento de sistemas está bastante aquecido. Isso não quer dizer, no entanto, que todas as empresas são idôneas e atenderão piamente às necessidades do seu negócio. Nesse sentido, é preciso tomar alguns cuidados, que você pode conferir a seguir.
Recomendações
Quando a empresa de desenvolvimento de sistemas é boa e experiente, certamente, ela terá boas recomendações. Por isso, é importante consultar outras pessoas que atuam no setor, bem como visitar fóruns na internet — onde é possível encontrar avaliações sobre os serviços prestados.
Contrato
O contrato deve ser minuciosamente analisado antes de assinado. Afinal, é por meio desse documento que todas as cláusulas do serviço serão acordadas, bem como os prazos e valores. É preciso ter atenção redobrada para evitar dores de cabeça no decorrer do desenvolvimento do sistema ou após a sua produção.
Quem vai trabalhar no projeto
A princípio, uma empresa desenvolvedora de sistemas conta com profissionais capacitados. Entretanto, é sempre importante fazer uma segunda checagem nas habilidades desses colaboradores. Isso porque a Tecnologia da Informação é uma área em constante mudança.
Um diploma de ensino superior, muitas vezes, não significa muito se o colaborador estiver desatualizado quanto às novas tendências do setor, por exemplo.
Qual a importância de contratar uma empresa de desenvolvimento de sistemas?
Ainda que a empresa de desenvolvimento seja experiente e tenha profissionais capacitados, é imprescindível que ela esteja alinhada aos objetivos da sua própria organização. No momento da primeira conversa, se ela absorver bem a regra de negócio, maiores serão as chances de um projeto atender bem às demandas que foram apresentadas, gerando, portanto, uma relação de confiança com a contratante.
Uma empresa de desenvolvimento de sistemas é fundamental para a sustentabilidade das operações. Com ela, é possível não só reduzir custos com mão de obra, como também o tempo de capacitação dos profissionais. Se você está a procura de uma empresa com credibilidade no mercado, nós, da Know Solutions, temos soluções que podem auxiliar o seu negócio a ser mais produtivo e eficiente!
Aproveite a visita em nosso blog para conhecer a nossa solução voltada para o desenvolvimento de sistemas!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?