O dashboard interativo no Power BI permite analisar dados de modo mais abrangente do que em visualizações estáticas. Assim, a tomada de decisões é melhorada, uma vez que é possível adicionar várias funcionalidades interessantes, como personalizações e elementos visuais.
Ao longo deste artigo, vamos apresentar algumas etapas de criação de um dashboard interativo no Power BI. Dessa forma, você entenderá os procedimentos mais básicos, para depois sentir mais confiança e passar a fazer configurações mais avançadas. Continue lendo até o final!
O que é um dashboard interativo?
O dashboard interativo é uma ferramenta visual que exibe informações e dados de maneira consolidada e dinâmica. Com isso, oferece uma experiência mais completa aos usuários à medida que mostra cenários e ajuda, entre outras coisas, a projetar situações futuras de negócio.
Como criar dashboards interativos no Power BI?
A seguir, vamos apresentar algumas das principais informações para dar dinamismo ao seu dashboard no Power BI. Acompanhe!
Conexão de dados
Ao abrir o Power BI, clique na opção “Obter Dados”, que fica na barra de ferramentas. Em seguida, selecione a fonte que deseja, que pode ser Excel, SQL Server ou serviços online, por exemplo.
Adição de filtros
Para adicionar um filtro de página (aquele que afeta todas as visualizações em uma única página do relatório), primeiramente clique na página em que deseja adicionar o filtro. No painel de filtros à direita, arraste o campo que deseja usar como filtro para a área “Filtros de Página”.
Criação de visualizações
Após importar, transformar, modelar e criar os relacionamentos, é hora de proceder com a criação de visualizações. Para isso, selecione o tipo de gráfico ou visualização que deseja adicionar. Pode ser uma tabela ou mapa, por exemplo.
Em seguida, arraste os campos de dados para os eixos, valores, legendas e outras áreas apropriadas de visualização. Para personalizar as visualizações, selecione a visualização e, no painel de formato, que é um ícone de rolo de pintura, ajuste opções como cores, tamanhos, rótulos de dados e títulos.
Personalização
O Power BI tem várias opções que permitem alterar cores, tamanhos, estilos de fontes, entre outros aspectos. Para o dashboard ficar, de fato, interativo, você deve inserir as chamadas segmentações, que permitem a filtragem interativa dos dados.
Quais os desafios para criar um dashboard interativo?
O primeiro aspecto a ser citado é a qualidade dos dados. Ou seja, se eles estiverem incompletos ou inconsistentes, isso certamente vai afetar a criação dos relatórios interativos. Da mesma forma, se o volume for muito grande, ou os dados forem de várias fontes, o processo de integração e modelagem tende a ser mais difícil.
Outro ponto que merece destaque é a curva de aprendizado. O Power BI tem uma grande gama de funcionalidades, o que pode ser intimidador para alguns usuários. Nesse sentido, o mais importante é ir aos poucos para aprender primeiramente o básico antes de partir para os procedimentos mais sofisticados.
O dashboard interativo no Power BI é ótimo para melhorar o processo decisório, favorecendo a performance das empresas. Com o tempo e a experiência de uso da ferramenta da Microsoft, você estará cada vez mais pronto para desenvolver visualizações avançadas, que ajudem na identificação de oportunidades e pontos de melhoria.
Gostou deste conteúdo sobre dashboard interativo? Aproveite a visita ao blog para seguir a Know Solutions no Facebook, no Instagram e no LinkedIn!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?