Saber como fazer o gerenciamento de crise é essencial para manter o funcionamento da empresa e garantir que ela ainda tenha espaço no mercado. Para isso, você precisa de profissionais qualificados, que entendam do assunto, e de dados atualizados e relevantes.
A tecnologia pode ajudar na captura e análise dessas informações, fornecendo a base para trabalhar questões internas e desenvolver uma melhor comunicação, além de ajudar na solução de questões financeiras e na aquisição de novos clientes.
Quer entender como é essa ligação? Acompanhe o post até o final.
Qual o papel da tecnologia no gerenciamento de crise?
Com a pandemia e a necessidade de isolamento, as empresas estão passando por diversos problemas. As organizações precisam não só encontrar maneiras criativas de continuar funcionando, como devem se posicionar digitalmente e ainda manter os funcionários engajados.
Organizações que precisaram optar pela demissão em massa, muitas vezes, enfrentam crises de imagem, e precisam apresentar uma boa justificativa para não perderem a relação com os clientes.
Como lidar com tudo isso? Por meio da tecnologia é possível obter dados importantes relacionados ao faturamento, vendas, despesas, opiniões do consumidor, acesso aos canais de comunicação, entre outros fatores importantes.
Quais são as aplicações da tecnologia na gestão de crise?
Para que você entenda melhor o papel da tecnologia nesse sentido, destacamos algumas aplicações práticas.
Análise em tempo real
Com o ritmo acelerado das mudanças, é essencial que as corporações contem com uma ferramenta ágil e prática. Softwares inteligentes conseguem fornecer informações em tempo real, dando o ganho de tempo necessário para que os gestores consigam tomar decisões rapidamente, evitando problemas e aproveitando tendências.
Melhora da comunicação
As plataformas digitais de comunicação promovem um diálogo mais rápido e direto entre os colaboradores, aproximando equipes e favorecendo uma gestão holística e integrada. Elas também possuem baixo custo e ajudam a otimizar os processos internos e a correção de falhas.
Atendimento personalizado
Um cliente insatisfeito pode acabar com a reputação da empresa em dias ou até horas. A facilidade de publicação e do compartilhamento de informações dá ao consumidor poder total de escolha e a possibilidade de fazer com que uma reclamação chegue muito rápido a centenas ou milhares de pessoas.
Porém, a empresa pode usar esses mesmos recursos para resolver o problema. Com informações coletadas sobre o cliente, seja em redes sociais ou pelo histórico de relacionamento com a empresa, é possível entender o problema, buscar soluções únicas e fornecer um atendimento exclusivo, fazendo com que uma situação de crise seja revertida rapidamente.
Identificação de oportunidades
Por meio do monitoramento de informações, é possível identificar boas oportunidades de investimento, lançamento de produtos ou, até mesmo, marketing. Se, antes, as empresas tinham que atuar baseadas em percepções subjetivas, o volume de dados produzido atualmente dá uma base sólida para que as oportunidades sejam detectadas e aproveitadas.
Em todos esses pontos, o Business Intelligence tem uma forte participação. Ele ajuda a fazer um gerenciamento de crise mais eficiente e com foco em resultados. Em outras palavras, os profissionais envolvidos saberão exatamente qual é o problema e os caminhos precisos para resolver a questão.
Essas informações ajudaram você? Compartilhe-as, então, nas redes sociais e use a tecnologia também para o seu marketing pessoal!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?