Você já ouviu falar sobre o Power BI? Se não, está na hora de conhecer essa poderosa ferramenta de Business Intelligence (BI) desenvolvida pela Microsoft. Trata-se de uma plataforma que permite transformar dados em informações significativas por meio de relatórios interativos e painéis dinâmicos.
Neste artigo, vamos explicar como importar arquivos de uma unidade local para o Power BI e como essa função pode ajudar você a criar relatórios mais completos.
Qual é a importância dos relatórios de Power BI?
Os relatórios são o coração do Power BI, nos quais os dados são visualizados, analisados e compartilhados. Imagine um painel de controle que fornece informações vitais sobre o desempenho de uma empresa, uma campanha de marketing ou qualquer outra métrica relevante.
Os relatórios do Power BI são altamente interativos, o que significa que você pode explorar dados, filtrar informações e obter insights de forma intuitiva. Eles podem conter gráficos, tabelas, mapas e outros elementos visuais que facilitam a compreensão dos dados.
No entanto, para que esses relatórios sejam eficazes, você precisa de dados para alimentá-los. É aqui que entra a importação de arquivos de uma unidade local.
Como importar arquivos de uma unidade local?
Vamos agora ao processo de importação de arquivos de uma unidade local para o Power BI. Esse procedimento é fundamental para garantir que seus relatórios contenham dados atualizados e relevantes. Aqui estão os passos básicos.
Abra o Power BI Desktop
Antes de tudo, você precisa ter o Power BI Desktop instalado em seu computador. Se ainda não o fez, pode baixá-lo facilmente no site oficial da Microsoft. Abra-o para começar.
Crie um novo projeto ou abra um projeto existente
Você pode iniciar um novo projeto no Power BI Desktop ou abrir um projeto que você já tenha em andamento. A escolha depende do seu objetivo e do contexto do seu trabalho.
Importe os dados
Agora, é hora de importar os dados da sua unidade local. Siga os seguintes subpassos, dependendo das suas necessidades específicas.
Opção 1 — conteúdo da pasta de trabalho Excel
Se você tem dados em uma planilha do Excel que deseja incorporar ao seu relatório do Power BI, escolha essa opção. Ela permite importar consultas e modelos criados no Excel diretamente para o Power BI.
Opção 2 — modelo do Power BI
Se você já tem um modelo de relatório do Power BI que deseja reutilizar em um novo projeto, selecione essa opção. Isso economiza tempo e garante consistência entre seus relatórios.
Opção 3 — visual personalizado do arquivo
Essa opção é útil quando você tem visuais personalizados criados em outros projetos do Power BI ou por terceiros. Você pode importá-los para enriquecer seus relatórios.
Opção 4 — visual personalizado do marketplace
Caso deseje usar visuais personalizados disponíveis no Marketplace do Power BI, essa é a escolha certa. Você pode importá-los diretamente para seu projeto.
Após a importação, o Power BI carregará todas as páginas, os visuais, os layouts e os dados do arquivo selecionado. Agora, está tudo pronto para criar relatórios incríveis e explorar os dados de maneira eficaz.
Como gerar relatórios mais completos com o Power BI?
O uso do Power BI oferece diversas vantagens para a geração de relatórios mais completos e eficazes. Além da facilidade de importar dados de uma unidade local, o Power BI permite:
- análise de dados em tempo real;
- integração com diversas fontes de dados;
- visualização clara e interativa;
- colaboração e compartilhamento.
O Power BI é uma ferramenta essencial para profissionais que desejam extrair insights valiosos de seus dados. Seja você analista de dados, gerente de marketing ou empresário, a plataforma pode ajudar a tomar decisões informadas e impulsionar o sucesso do seu negócio.
Agora que você aprendeu como importar arquivos de uma unidade local para Power BI, que tal receber conteúdos exclusivos sobre as últimas tendências em Business Intelligence e análise de dados? Basta assinar nossa newsletter!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?