A sua empresa já conta com uma estratégia que envolva Power BI e gerenciamento de projetos? Se o negócio não seguir esse caminho, talvez seja a hora de mudar de ideia: essa é uma das melhores formas de otimizar resultados e garantir boa lucratividade a médio e longo prazo.
Empresas que combinam Power BI e gerenciamento de projetos conseguem reduzir custos, melhorar as suas decisões e ter mais performance em todas as etapas do projeto. Ou seja, o retorno em seus investimentos sempre será maximizado.
Se você quer saber mais sobre o tema e como unir Power BI e gerenciamento de projetos, confira o post a seguir!
O que é o Power BI?
O Microsoft Power BI é uma ferramenta de análise de dados produzida e distribuída pela Microsoft que pode ser utilizada para analisar dados. Ele é gerenciado via web e conta com integrações com as principais soluções do pacote Office. Além disso, pode ser conectado à base de dados na web para otimizar a sua capacidade de analisar informações.
Como o Power BI pode ajudar empresas a otimizar a gestão de projetos?
O Power BI pode ser de grande ajuda para empresas que pretendem otimizar qualquer rotina interna. Além de ser uma ferramenta de Business Intelligence integrada à nuvem, ele também pode ser personalizado para cada perfil de uso. Desse modo, o negócio consegue encontrar várias formas de otimizar os seus processos.
Confira algumas!
Análise de resultados
Sempre que um projeto termina, os times devem ser reunidos para avaliar os resultados e definir se as decisões tomadas deram certo. Em algumas metodologias de projetos, como o Scrum, isso é inclusive feito durante o próprio projeto. Ao utilizar o Power BI, a empresa consegue identificar tendências de modo mais abrangente e, assim, ter mais facilidade de identificar se o planejamento deu certo ou não.
Validação de hipóteses
A validação de hipóteses é algo que foi otimizado nos últimos anos com a análise de dados. O Power BI é uma das melhores soluções para identificar tendências e os riscos que a empresa enfrenta durante um projeto. Afinal, pode ser integrado a vários bancos de dados, maximizando a capacidade de analistas agregarem valor aos registros da marca.
Redução de custos
A gestão de custos é um grande desafio para quem trabalha com a gestão de projetos. Uma das melhores formas de otimizar essa área é analisando de maneira ampla os indicadores e as métricas financeiras de cada área. Com o Power BI, esse trabalho pode ser feito de uma maneira mais abrangente, facilitando a identificação de desperdícios.
Como os relatórios do Power BI devem ser feitos para otimizar projetos?
Para que o Power BI tenha sucesso, é importante que a empresa saiba como utilizá-lo. Os relatórios de performance precisam contar com informações relevantes para os profissionais e que possam ser utilizadas para a melhoria de rotinas. Portanto, eles devem conter dados como:
- uma análise da evolução dos indicadores de performance do projeto;
- uma avaliação abrangente sobre o impacto do projeto nos resultados da empresa;
- indicadores de pontos que necessitam de melhorias nos próximos projetos e nas próximas etapas.
O Business Intelligence trouxe grandes melhorias para o ambiente corporativo. Utilizando as ferramentas certas, empresas podem avaliar o impacto das suas decisões, identificar áreas que podem ser otimizadas e criar fluxos de melhoria contínua em todos os setores. Por isso, não deixe de apostar na integração do Power BI e gerenciamento de projetos no seu dia a dia!
Gostou da nossa dica? Então, compartilhe-a com os seus companheiros de trabalho para que mais pessoas saibam como utilizar essa solução!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?