No atual cenário empresarial, em que usar dados precisos e em tempo real é fundamental para o sucesso, o varejo busca ferramentas que auxiliem nessa tarefa. É nesse contexto que o Power BI se destaca como uma solução poderosa de análise e visualização de dados.
Neste artigo, vamos falar do uso do Power BI em vendas e como utilizá-lo para tomar decisões estratégicas no setor de varejo. Acompanhe até o final e descubra como impulsionar o crescimento e a lucratividade da sua empresa.
O que é o Power BI?
Ferramenta de business intelligence (BI) desenvolvida pela Microsoft, o Power BI permite coletar dados de diversas fontes, transformá-los em informações relevantes e criar relatórios interativos e visualmente atrativos. Com ele, é possível explorar dados complexos de forma intuitiva e obter insights valiosos para tomar decisões estratégicas.
O Power BI aplicado ao setor de vendas oferece diversos benefícios, como a exploração eficiente de dados para identificar padrões e tendências relevantes, a criação de relatórios personalizados e interativos.
Também permite a análise aprofundada das informações de vendas, a integração de diferentes fontes de dados para uma visão abrangente do negócio, o monitoramento do desempenho em tempo real e a personalização das visualizações de dados.
Como utilizar o Power BI em vendas?
Para aproveitar ao máximo o Power BI em vendas, considere as seguintes dicas.
Defina objetivos de análise e métricas claras
Identifique os principais objetivos e as metas de vendas e defina métricas-chave para avaliar o desempenho. Certifique-se de que as métricas sejam claras, mensuráveis e relevantes para o seu negócio.
Integre diferentes fontes de dados relevantes
Identifique as fontes de dados relevantes, como CRM, planilhas e bancos de dados. Use as ferramentas do Power BI para importar e integrar essas fontes, garantindo que as informações estejam atualizadas e consolidadas.
Crie relatórios visualmente atrativos e fáceis de entender
Utilize recursos como gráficos, tabelas, mapas e cartões para apresentar os dados de forma visualmente atraente. Organize os relatórios de maneira lógica e intuitiva para facilitar a compreensão e a navegação pelos insights e pelas análises.
Utilize filtros e segmentações para explorar dados específicos
Explore diferentes perspectivas dos dados usando filtros e segmentações para focar aspectos específicos das vendas, como regiões geográficas, períodos e categorias de produtos. Isso permitirá uma análise mais detalhada e a identificação de padrões e tendências específicas.
Crie medidas e indicadores-chave de desempenho (KPIs)
Defina medidas personalizadas que reflitam o desempenho das vendas e use-as para criar indicadores-chave de desempenho (KPIs) que possam ser acompanhados regularmente. Esses recursos fornecerão insights sobre o progresso em relação aos objetivos estabelecidos.
Estabeleça painéis de controle para acompanhar as vendas
Crie painéis de controle personalizados que reúnam os principais relatórios e KPIs relacionados às vendas. Eles darão uma visão geral rápida e fácil de entender do desempenho das vendas, permitindo um acompanhamento mais eficiente dos resultados.
Compartilhe relatórios e painéis
Utilize as funcionalidades de compartilhamento do Power BI para distribuir relatórios e painéis com a equipe de vendas e outros stakeholders relevantes. Isso promoverá a colaboração e a transparência, além de permitir que todos tenham acesso às informações atualizadas para tomadas de decisões embasadas em dados.
Como implementar o Power BI na empresa?
Para implementar o Power BI na empresa, siga estas etapas:
- identifique as necessidades e os objetivos de análise em vendas da empresa;
- mapeie as fontes de dados relevantes e faça a integração com o Power BI;
- crie os relatórios e os painéis de controle de acordo com as necessidades identificadas;
- realize treinamentos e capacitação para que a equipe utilize a ferramenta com eficiência;
- monitore constantemente o desempenho das vendas e faça ajustes nos relatórios e nas análises conforme necessário.
Em conclusão, o uso do Power Bi em vendas é vantajoso porque permite a análise e a visualização de dados de maneira intuitiva e eficiente. Ao contar com recursos como exploração de dados, criação de relatórios personalizados e visão 360º do negócio, sua empresa vai obter insights valiosos e tomar decisões estratégicas fundamentadas.
Quer saber como usar o Power BI em sua empresa? Entre em contato conosco e descubra como.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?