As soluções do Google ajudam bastante as empresas no gerenciamento das suas operações. Desde agendar reuniões até relatórios detalhados sobre vendas, contar com essas ferramentas é fundamental, pois torna não só o negócio mais organizado, mas também competitivo e preparado para lidar com as novas tendências do mercado.
O Google tem inúmeras ferramentas que se encaixam aos mais variados modelos de negócios. Algumas delas podem ser usadas por todas as empresas, por serem responsáveis, por exemplo, pelo compartilhamento de arquivos, de modo que colaboradores externos possam se comunicar e editar documentos onde estiver, desde que esteja conectado à Internet.
Continue a leitura do artigo e conheça 6 soluções do Google que podem trazer uma série de benefícios ao seu negócio!
1. G Suit
Basicamente, o G Suit é um pacote corporativo do Google, que oferece, dentre outras coisas, planilhas e recursos de e-mail. Dentre os seus principais aplicativos podemos citar:
- agenda;
- forms;
- Google Meet;
- chat.
2. Google Analytics
Monitorar o volume de visitas ao seu site e blog é algo fundamental. Nesse sentido, o Google Analytics é uma ferramenta que fornece informações detalhadas sobre o tráfego das suas páginas, de modo que você possa obter insights que sejam úteis na tomada de decisão. Na prática, é possível acompanhar a jornada de compra dos seus potenciais clientes e verificar quais deles estão mais dispostos a fechar uma compra no futuro.
3. GCP (Google Cloud Platform)
O GCP é a solução Google que oferece armazenamento e processamento na nuvem. Além de prezar pela segurança, a ferramenta tem uma alta performance, sendo que os seus principais recursos são:
- ferramentas voltadas para a Internet das Coisas;
- soluções de desenvolvimento e máquinas virtuais;
- serviços de aprendizado de máquina, ou Machine Learning.
4. Google meu negócio
O Meu Negócio é uma ferramenta gratuita do Google, permitindo a divulgação da empresa e a possibilidade de os clientes fazerem avaliações online. Sempre que alguém acessar o Maps e fizer uma busca relacionada ao seu segmento, a pessoa terá como localizar o seu negócio e verificar a quantidade de estrelas dadas por quem já usou os seus produtos ou serviços.
5. Google Search Console
Assim como o Meu Negócio, o Google Search Console é uma ferramenta gratuita. Com ela, é possível identificar pontos de melhoria do seu site, bem como o tráfego dos visitantes. Na prática, essa solução ajudará você a melhorar a sua estratégia de SEO (Search Engine Optimization), que consiste em uma série de técnicas utilizadas para tornar as suas páginas relevantes aos algoritmos de busca do Google, fazendo com que elas atinjam os primeiros lugares nos resultados de pesquisa.
6. Google Trends
O Google Trends é uma ferramenta gratuita e permite identificar quais as palavras-chave estão com um volume maior de pesquisas. Você pode escolher um período e o Trends mostrará em um gráfico o número de vezes em que um termo foi digitado. Com isso, fica mais fácil estabelecer uma estratégia de SEO efetiva, por meio da criação de conteúdos relevantes utilizando as palavras-chave mais acessadas pelos usuários da rede.
As soluções do Google fazem com que as empresas gerenciem melhor suas operações. As 6 ferramentas apresentadas ao longo do texto permitem muitas melhorias, relacionadas, por exemplo, à melhoria de processos internos e estratégia de SEO. Com isso, o seu negócio terá tudo para ser relevante, atrair clientes e se tornar competitivo!
Se este conteúdo trouxe a você informações relevantes sobre como as soluções do Google podem ajudar o seu negócio, não deixe de compartilhá-lo nas redes sociais!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?