O agronegócio é um setor bastante promissor no Brasil. Por ter uma grande extensão de terras cultiváveis, o país torna-se um importante polo exportador de alimentos para o mundo. A modernização dos processos feita nos últimos anos também é um fator fundamental, pois traz tecnologias capazes de otimizar a produção, mitigando o desperdício de insumos e evitando que as pragas destruam a lavoura.
A seguir, você verá as principais tendências para o agronegócio. Tais tecnologias apontam que a transformação digital chegou com força no setor, o que possibilita, além dos benefícios citados há pouco, uma melhor qualidade dos itens produzidos, o que pode também impactar o preço final e estimular, portanto, o consumo externo e interno da população.
Continue a leitura do artigo e veja em quais tecnologias o agronegócio está apostando para se tornar cada vez mais competitivo no mercado!
Por que é importante estar de olho nas tendências para o agronegócio?
Uma empresa do agronegócio deve ter em mente que está concorrendo com players de todo o mundo. Nesse sentido, é importante adotar tecnologias capazes de baratear custos, de modo a incentivar não só as exportações, mas também o consumo interno da população. Confira a seguir as principais tendências que são adotadas recentemente no campo.
Biotecnologia
Uma das funções da biotecnologia é desenvolver, por exemplo, sementes que sejam geneticamente modificadas, para serem resistentes às pragas e aos defensivos agrícolas. Entre os alimentos que o Brasil exporta, a soja é um que passa por melhoramentos genéticos capazes de aumentar a sua resistência contra herbicidas e lagartas.
Agricultura de precisão
Basicamente, a agricultura de precisão consiste em adotar sensores para mapear o campo e extrair diversas informações sobre o solo e as plantações. Essa é uma tecnologia extremamente útil, pois orienta os proprietários na hora de estimar a quantidade dos insumos utilizados, o que evita desperdícios e maximiza a produção.
Drones
Assim como a agricultura de precisão, os drones auxiliam o dono da lavoura a coletar informações sobre o campo. Esses equipamentos dotados de câmera podem capturar imagens aéreas que ajudam a identificar pragas que estejam destruindo uma plantação, por exemplo. Tal tecnologia contribui, portanto, para o aumento de segurança e agilidade na tomada de decisões no campo.
Como incorporar essas tendências ao negócio?
Antes de adotar uma ou outra tendência ao agronegócio, é fundamental ter em mente quais são as necessidades do campo e considerar se aquela solução estará dentro do orçamento. Com essas informações em mãos, é possível traçar um planejamento estratégico com clareza de objetivos e metas. Para assegurar e eficiência no uso dessas soluções, é importante também que os profissionais sejam capacitados para manusear softwares, drones e outras ferramentas, de modo a viabilizar a redução de custos com insumos agrícolas e elevar a qualidade final do produto.
As tendências para o agronegócio citadas neste artigo e outras tecnologias são responsáveis por trazer melhorias significativas ao setor. Entre elas, podemos citar o controle efetivo de pragas e o uso otimizado dos insumos agrícolas. Sendo um grande exportador mundial dos alimentos e com uma grande área cultivável, o Brasil tem boas chances de continuar se destacando no campo, ao passo que a transformação digital adentra cada vez mais no setor.
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Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?