Uma boa administração de negócios baseia-se na redução de custos e aumento do faturamento, mantendo um bom padrão de qualidade. Para isso, é preciso adotar algumas ferramentas e estratégias capazes de otimizar os processo e maximizar resultados.
Também é importante ter uma visão bem clara dos gastos, a fim de acompanhar possíveis aumentos e promover cortes no que for possível.
Neste post, apresentamos 5práticas que a sua empresa deve adotar. Confira!
1. Tenha um bom planejamento financeiro
O planejamento financeiro traz uma visão para o futuro, uma estimativa das despesas e receitas. Claro que, para isso, você deve ter uma noção de quanto sua organização gasta em cada setor. Com essas informações, você consegue fazer uma estimativa dos custos dos próximos meses, fazendo uma aplicação mais inteligente dos recursos.
Realizar esse planejamento também é importante para criar uma estratégia de contingência, necessária caso ocorra algum imprevisto que gere gastos maiores ou para cobrir a redução do faturamento.
2. Corte gastos desnecessários
Com maior controle e clareza sobre os gastos, é possível pensar em ações capazes de diminuir alguns gastos, promovendo uma economia consistente. Listamos algumas dessas providências:
- renegocie com os fornecedores;
- estabeleça novas rotinas para evitar desperdício de energia elétrica e de insumos;
- corte custos que não trazem retorno para a empresa e não contribuem de maneira efetiva para a realização do trabalho ou o bem-estar dos funcionários;
- faça uma reavaliação tributária, entre outros.
Monitorar as despesas da empresa e mantê-las sob controle é essencial para viabilizar a expansão do negócio.
3. Elimine processos manuais
Processos manuais costumam tomar muito tempo dos funcionários, além de apresentar um alto índice de erros, afetando a qualidade.
Identifique as tarefas repetitivas e procure adotar soluções tecnológicas capazes de realizá-las. Com isso, você pode aumentar a capacidade de produção e aproveitar os funcionários em funções que exijam o raciocínio humano.
4. Aposte no armazenamento na nuvem
A guarda de informações e o funcionamento dos sistemas em data centers custa caro para a empresa, além de estar mais exposto a riscos como falhas no funcionamento. Organizações que trabalham com tecnologias obsoletas têm um gasto maior com TI, espaço físico e equipamentos necessários para as operações funcionarem.
Migre o que for possível para o armazenamento na nuvem. Dessa maneira, os dados ficam melhor protegidos e os colaboradores têm um acesso muito maior, ao mesmo tempo que contam com mais segurança.
Além disso, o armazenamento na nuvem facilita a comunicação de empresas que possuem diversas filiais, além de ampliar o acesso em diversas localidades, facilitando o trabalho à distância.
5. Invista em soluções de BI
As soluções de Business Intelligence fornecem o apoio necessário para uma tomada de decisões muito mais precisa, evitando erros e direcionando as ações em prol dos objetivos da empresa.
Há diversas aplicações dessa tecnologia, como na gestão de estoque, melhoria de rotinas internas e campanhas de marketing com maior retorno. Em resumo, o BI ajuda a entender como o dinheiro da empresa deve ser usado, diminuindo os erros na gestão.
Adotando essas 5 estratégias, é possível promover uma redução de custos consciente, que não afete as operações e nem a qualidade dos produtos ou serviços que a sua corporação oferece.
Aproveite que você está lendo sobre o assunto e confira este artigo sobre o uso de dados para a diminuição de gastos.
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?