Uma boa visualização dos dados da empresa é capaz de transformar números complexos em insights claros e acionáveis. Nesse sentido, os dashboards personalizados são indispensáveis para interpretar informações e tomar decisões mais ágeis e eficientes. Isso porque organizam dados de acordo com as peculiaridades de cada área do negócio, permitindo o monitoramento de indicadores-chave e tendências em tempo real.
Neste post, vamos mostrar a importância de adaptar os dashboards às suas necessidades empresariais, como eles funcionam e quais os passos para criá-los. Confira!
Por que adaptar a visualização de dados a cada área da empresa?
Os setores de uma organização, como Recursos Humanos, finanças e vendas, têm suas próprias prioridades, métricas e objetivos. Imagine que o time de vendas necessita acompanhar as metas de faturamento, pipeline de clientes e taxas de conversão. Já a equipe do financeiro está mais focada em fluxo de caixa, despesas e rentabilidade.
Se todos olharem para os mesmos gráficos, as informações podem passar despercebidas ou parecer irrelevantes. Com dashboards personalizados, cada área enxerga exatamente o que precisa, da forma mais clara e direta possível.
O dashboard de vendas, por exemplo, pode mostrar as oportunidades de negócio por região, enquanto o financeiro tem uma visão consolidada das contas a pagar e receber. Assim, é possível fazer análises mais precisas e tomar decisões mais acertadas.
Como funcionam os dashboards personalizados?
Por falta de conhecimento, muitos gestores acabam utilizando dashboards genéricos, que nem sempre fornecem dados interessantes para os diferentes setores da empresa. Quando esse instrumento é desenvolvido sob medida para suas análises, pode ser usado de modo mais estratégico.
Acompanhe, a seguir, como os painéis de visualização personalizados funcionam,
KPIs relevantes
Com uma abordagem focada nas suas demandas, eles ajudam a destacar indicadores-chave de desempenho (KPIs) que fazem sentido para cada área do negócio. Dessa maneira, você tem acesso a insights claros e práticos, que orientam na tomada de decisão.
Visualização simplificada
Com uma plataforma de BI customizável, os gestores podem criar seus dashboards utilizando referências específicas para cada contexto. Seja para uma reunião interna, seja para apresentar informações aos seus parceiros de negócio, você conta com uma visualização simplificada, o que otimiza seu trabalho.
Atualização em tempo real
Os dashboards personalizados podem ser atualizados em tempo real, fator imprescindível para monitorar seus dados de modo instantâneo e dinâmico. Isso é possível graças à integração das fontes de dados, que são alimentadas continuamente.
Além disso, pode-se fazer ajustes rápidos, modificando parâmetros e filtros instantaneamente. Portanto, você pode adaptar as análises às mudanças do cenário e ter uma visão sempre alinhada às demandas do momento.
A tomada de decisão passa a ser mais ágil, baseada em informações que refletem fielmente a situação do departamento analisado, o que aumenta suas chances de sucesso.
Como criar dashboards personalizados?
Se você tem interesse em personalizar os dashboards de dados, é fundamental contar com uma plataforma de BI que atenda às peculiaridades do seu negócio, seja flexível e fácil de usar.
A partir da customização do Pentaho, a Know Solutions auxilia as empresas a desenvolverem painéis de dados específicos para cada área, com uma visualização totalmente intuitiva e interativa, facilitando a compreensão das informações.
Mais do que implementar uma solução de Business Intelligence, ajudamos você a coletar e a entender quais são os dados valiosos para o seu negócio, transformá-los em relatórios e apresentá-los de forma clara e estratégica.
Os dashboards personalizados possibilitam que os gestores aproveitem todo o potencial do seu banco de dados. Afinal, contribuem para análises mais eficientes, destacando cenários reais e orientando decisões capazes de impulsionar sua produtividade e lucratividade.
Quer ter uma visão mais ampla do desempenho da sua empresa? Saiba quais tipos de relatórios podem ser criados no Power BI!
Materia muito interessante
Obrigada pelo artigo 🙂 Acho que eu tenho uma equipe que pode obter cada sucesso 🙂 Mas sem kanbantool.com, nao conseguimos arranjar e controlar todas tarefas. Ferramentas digitais podem ajudar bastante – tal como manager ou teamledaer, mas mais suave 🙂 Eu planejo o dia do trabalho com kanban e todas tarefas sao cumpridas. Eu sei que nao cada um gosta trabalhar assim, mas comigo funciona 🙂
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?