Você já ouviu falar em ferramentas open source? Esses aplicativos são gratuitos e podem substituir com eficiência programas pagos, favorecendo a realização de rotinas importantes na sua organização.
Com esses softwares, você consegue conduzir o trabalho sem maiores problemas, além de alterá-los, de acordo com a necessidade da organização. Claro que, para isso, é necessária a participação de alguém que entenda de programação e saiba manipular os códigos.
Quer entender melhor como funciona e quais são as principais aplicações open source? Continue a leitura!
O que são ferramentas open source?
O termo open source pode ser traduzido como código aberto, e designa softwares com o código acessível por todos, abrindo espaço para modificações e distribuições. Esses programas atuam de maneira descentralizada, colaborativa e transparente.
As ferramentas com essa característica podem ser adaptadas de acordo com a necessidade do usuário, aumentando a usabilidade e eficiência.
Quais são as vantagens desse código aberto?
Além da maior capacidade de adaptação, fazendo as alterações necessárias para que o programa se comporte da maneira que a empresa precisa, as ferramentas e softwares open source trazem outros benefícios em comparação aos que possuem códigos fechados.
Esses programas dão o controle ao usuário, permitindo correções a qualquer momento. Também são mais baratos, por não cobraram taxas pela licença de uso; ou seja, o download pode ser feito no site oficial sem a necessidade de nenhum pagamento.
As ferramentas open source também são facilmente integradas com outros sistemas, descomplicando a rotina dos gestores e permitindo uma visão geral dos processos.
Quais são as principais ferramentas open source atuais?
Listamos aqui os aplicativos mais usados, tanto por empresas como em uso pessoal. Confira!
Dia
Com o software Dia, você pode construir diagramas, fluxogramas e esquemas de bases de dados, para estruturar gráficos que auxiliem a compreensão de fluxos de tarefas ou de hierarquias, como um organograma, por exemplo.
Essa ferramenta é uma ótima opção ao Microsoft Visio, é de fácil utilização e conta com uma interface muito intuitiva
Thunderbird
Dificilmente lidamos apenas com uma caixa de e-mails no trabalho. Na maioria das vezes, temos que gerenciar as mensagens recebidas no nosso endereço pessoal, no da equipe, no geral da empresa etc.
O Thunderbird ajuda nesse processo. O gerenciador de e-mails produzido pela Mozilla Foundation (criadora do conhecido Mozilla Firefox), conta com uma interface simples e fácil de usar, e ainda permite a adição de tarefas que podem ser executadas.
LibreOffice
O LibreOffice é uma excelente alternativa ao pacote Office. Esse sistema oferece aplicativos para a produção de documentos de texto, planilhas de cálculos e organização de dados e apresentações de slide com aparência profissional.
Essa suíte passa por atualizações constantes, sempre com foco na melhoria da experiência do usuário.
XPlanner
O JxProject traz uma usabilidade bem interessante para quem usa metodologias ágeis na gestão. O XPlanner Plus é uma multiplataforma que funciona em ambiente web e permite o acompanhamento de projetos, favorecendo a comunicação entre os funcionários da equipe e dando uma visão clara da condução das tarefas.
Com o software, o gestor consegue ter um controle muito maior do andamento do trabalho, designar responsabilidades e acompanhar prazos.
Na hora de escolher as ferramentas open source para implementação, procure avaliar a reputação por meio dos comentários de outros usuários. Considere também se você conta com profissionais de programação que possam resolver problemas e realizar possíveis adaptações e atualizações.
Se você quer entender ainda mais sobre o assunto, confira o nosso post com as principais características desses softwares!
Olá Leandro.
Acredito que o potencial da área de Business Intelligence dentro das empresas pode ser maior do que se imagina hoje.
Trabalho com consultoria de B.I. para agencias e empresas, e enfrentamos diariamente dois grandes problemas.
1- Padronização dos dados: Como utilizamos muitas fontes de dados, todo o processo, desde o que a implementação, até a parte operacional, precisa ser muito bem estruturada. Sem o padrão das informações perde-se muito tempo com “correção”, sendo que “tempo” não é o que temos para identificar um padrão, pois no dia seguinte ele pode mudar se não o tratarmos.
2- Pessoas que não sabem o que querem: Corporações não sabem o que querem, logo querem tudo. O problema é que sabemos que não tudo não é necessário, se consegue identificar padrões e otimizações com metade do volume. Sendo assim o processo de otimização passa a ser inteligente para ser operacional.
O futuro da área esta encaminhando para segmentações e clusterizações dinâmicas para analise de Big Data, mas se o processo de todos envolvidos precisa ser muito bem desenhado e a área de B.I. precisa ter este knowhow também.
Obrigado e muito bom seus artigos.
Oi João, obrigado pelo seu comentário! Concordo com você!
Realmente, a padronização dos dados é o ponto mais sensível mesmo. Aqui estimamos em torno de 60% a 70% do tempo em um projeto de BI apenas para esta parte.
Sobre as pessoas não saberem o que querem, aqui vemos como uma certa vantagem. Muitas vezes não é nem exatamente não saber o que querem, mas não saberem o que é possível fazer. Com isso, parte do nosso trabalho aqui é exatamente entender do que o cliente sofre aí então sugerir algumas coisas. Tentamos não ir para uma abordagem de “o que você quer” mas sim de “quais são seus problemas”.
Isso me deu até a ideia de criar um post focado nisso, vou deixar anotado para o futuro!
Existe uma técnica chamada Árvore de Realidade Presente, da Teoria das Restrições, que lida justamente com essa barafunda de problemas e entendimentos. Eu experimentei a mesma frustração que você, João, e decidi resolver esse problema. A imagem https://geekbi.files.wordpress.com/2020/10/bi_toc-crt-x.png é um resumo do que eu tenho até agora.
Adoraria uma contribuição. “O cliente não sabe o que quer” já está lá. “Dados são sujos” e “Dados são bagunçados” me parecem boas adições.
O que você acha? E você, Leandro?
[…] para aumentar seu lucro ou diminuir seus custos operacionais. Esse é o conceito básico de Business Intelligence utilizado como diferencial […]
[…] de BI — Business Intelligence ou, traduzindo, Inteligência Empresarial — é justamente o diferencial que uma empresa precisa para tratar dados gerados por vários meios. Veja alguns contextos que podem servir de […]
eu precisava para compor você uma pouco de note ajudar diga obrigado again com o extraordinário conselhos você compartilhado nesta página . Foi certamente maravilhosamente generoso com você dando abertamente tudo o que muitas pessoas {poderiam ter | poderiam possivelmente ter | poderiam ter | teriam | distribuído para um ebook para gerar alguma massa para eles mesmos , especialmente considerando que you poderia ter tried it se você nunca desejado . Those estratégias também agido como outras pessoas tenha semelhante desire como my own entender bom negócio mais relacionado este assunto . Eu tenho certeza há alguns mais agradáveis ocasiões ahead para pessoas que ver seu site
Bom dia,
Há muita diferença das versões do livro The Data Warehouse Toolkit?
Vejo que ele esta na 3 edição.
Posso comprar apenas a 3 ou devo comprar todas?
Oi Marcos!
Há algumas atualizações com conceitos mais atuais. Não precisa comprar todas as edições não, apenas a 3a já cobre tudo que precisa.
Sim e não. A maior diferença é entre a primeira edição e as restantes. Da segunda edição em diante, quando a Margy Ross assumiu o livro, é tudo mais ou menos o mesmo.
A primeira edição, que por acaso chegou a ser publicada em português, é a melhor, na minha opinião. Ela é mais concreta, menor e mais focada. Se conseguir achá-la, compre. Vale ouro.
Sobre o comentário do João Kechichian, concordo em relação às empresas não terem claro o que querem, e concordo com o Leandro sobre a abordagem de “Qual o seu problema” para dar as sugestões.
Mas vale ressaltar que as empresas não conseguem identificar o que querem por não terem claro um Planejamento Estratégico e objetivos bem descritos. Isso facilita muito perceber quais indicadores serão necessários acompanhar para atingir os resultados esperados.
Gostaria de entender se a utilização da Big data nas empresas gera algum tipo de desvantagem nas pessoas que lá trabalham ?
Parabéns por trazer a CRISP-DM de volta ao tablado. O “produtocentrismo” que assola o mercardo de BI pressiona os players a comprar o último brinquedo, a seguir a última moda, quando quase tudo que tem algum uso prático já existe há décadas – como o CRISP-DM
Seria legal um artigo um artigo comparando-o com SEMMA. Pode ser muito interessante para quem entrou na área há menos de 20 anos.